Os brasileiros deveriam tirar do dicionário as palavras “petralha” e “coxinha” como primeiro passo para a reconciliação do país depois do combate eleitoral. Mesmo porque não podemos confundir candidatos com eleitores. Não é porque o eleitor escolheu um candidato que depois é flagrado roubando dinheiro público que ele também vira ladrão. A continuar como estamos eleitor vai virar cúmplice. Depois, nem todos os que votaram num candidato ou no outro são iguais. É óbvio, mas no calor das eleições muitos esquecem. E, por último: eleição não é futebol para ter “palmeirenses” contra “corintianos”.
Diário das eleições: O fim de “petralhas” e “coxinhas”
Comentários
Uma resposta para “Diário das eleições: O fim de “petralhas” e “coxinhas””
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Eu aconselho os petralhas, à tirar do seu vocabulário às palavras: facistas, racistas, nazistas, milico e reacionário. Se não tirarem, vamos continuar falando a verdade.
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