Diário das política: operação fogo de bosta

Boni, o então “todo poderoso chefão” da Globo concedia entrevistas exclusivas com uma condição: queria lê-las e mudar o que achasse conveniente antes de publicar. Numa exclusiva à revista Interview, em 1992, ele disse que o seu patrão, Roberto Marinho e o então governador carioca, Leonel Brizola, desafetos convictos adotavam, no fundo, o mesmo estilo, chamado “fogo de bosta”: “Começa com muito alarde, muita espuma, mas logo se apaga”. Na versão final, pediu para omitir esse comentário, avaliando, certamente, que ele poderia custar seu emprego. Tenho a impressão que Eduardo Cunha também funciona assim. Faz muito alarde, muita ameaça, muita bravata, mas ao perceber que seu show particular não agradou recolhe as esporas e acena com bandeira branca. É o que está começando a acontecer.


Comentários

3 respostas para “Diário das política: operação fogo de bosta”

  1. FAÇAM A EXTINÇÃO DO PT, IMPEACHMENT JÁ E LULA NA CADEIA! ABAIXO O MARXISMO-LENINISMO!

  2. E PELO MENOS, NÃO OUVIMOS A SEGUINTE FRASE “EU NÃO SABIA DE NADA”!

  3. NÃO ESTOU DEFENDENDO O EDUARDO CUNHA, MAS O SEU DEPOIMENTO NO HORÁRIO ELEITORAL E AO FORNECER UMA ENTREVISTA DE PELO MENOS 1 HORA A IMPRENSA, QUANDO FOI ACUSADO DE CORRUPÇÃO. DEIXA CLARO QUE ESTÁ DISPOSTO A DEFENDER SUA HONRA!

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