A execução do torturador Paulo Malhães por bandidos comuns a serviço de não se sabe quem (alguém acredita em assalto?) mostra que:
1) a comissão da verdade tem que oferecer proteção às testemunhas explosivas, se é que alguma outra vai querer testemunhar depois do que aconteceu;
2) o aparato repressor de 1964 continua operante e ativo e organizado, embora na clandestinidade;
3) o crime deve ser investigado pela Polícia Federal e não pela delegacia local, apesar da resistência da polícia civil.
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