Todos os movimentos pró-impeachment perderam o fôlego.
Cansaço?
Racha?
Semana do saco cheio?
Não.
É que os brasileiros perceberam que a primeira coisa que acontece se começa um processo de impeachment é o afastamento da presidente da República e a nomeação em seu lugar do presidente da Câmara dos Deputados.
Nem o mais empedernido defensor do Fora Dilma admite a ideia de colocar Eduardo Cunha na presidência do Brasil por seis longos meses, prazo estipulado para o debate do processo, depois do que ou a presidente volta ao cargo ou assume o vice.
Ou seja, Michel Temer.
Em seis meses Cunha faria estrago maior do que a Dilma em 12 anos.
Ou seja: ruim com Dilma, pior sem Dilma.
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