Parece até piada, mas não é. A cantora norte-americana Kate Perry está brigando na Justiça para morar em um convento, mas as cinco freiras (todas com idades entre 77 e 88 anos) que habitam o local tentam impedir que isso aconteça. Quando procuradas, três delas disseram sim à negociação, mas duas resistem em atender à oferta de US$ 14,5 milhões (em dinheiro) feita por Katy pela propriedade construída em 1927, localizada nas colinas que separam Silver Lake de Griffith Park, em Los Angeles, na Califórnia.
Uma empresária e restauradora também está na jogada para adquirir o local. Dana Hollister ofereceu US$ 15,5 milhões pelo convento e seu plano é transformá-lo em hotel butique. A venda está parada e o imbróglio que envolve mulheres, igreja e Justica está longe de se resolver.
As freiras resistem em vender a propriedade a Katy Perry por que repudiam o fato de, ao se tornar uma residência, o local ganharia status de acesso limitado. Ao mesmo tempo, embora aberto ao público, não agrada às religiosas um convento virar hotel para moderninho ricos.
Adaptar um imóvel em hotel butique pode até ser boa ideia, e tem atrativos – principalmente se levarmos em conta que o terreno de 2.000 metros quadrados abriga um convento de estilo italiano de freiras do Imaculado Coração de Maria e é referência como retiro de cura.
Mas e Katy Perry, por que ela quer um convento para chamar de seu?
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