O Estado de S. Paulo fez 140 anos de vida. É tempo.
Não dá para negar a importância da publicação para a história do País, independentemente de concordar ou não com suas opiniões.
A empresa dedicou quatro cadernos, 72 páginas, para falar de sua trajetória, que circularam no último domingo, 18 de janeiro.
Não consegui ler tudo de lá para cá por motivos óbvios. Mas uma coisa me chamou muito a atenção.
O jornal chamou vários medalhões para participar do produto. Lira Neto, Laurentino Gomes, Gilles Lapouge, José Alfredo Vidigal Pontes…
Mas só uma, e apenas uma, mulher. Coube à jornalista Mônica Manir ocupar lugar tão especial entre os homens. Com o título No ‘Feminino’, a mudança do papel da mulher, a reportagem começa assim: Por 58 anos, em meio a dicas de moda, beleza e culinária, caderno acompanhou uma revolução no País. Pois é. Parece sacanagem.
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