Americanos radicais acusam novo Star Wars de promover “propaganda anti-brancos”

Supremacia negra? Para americanos intolerantes, sim - Foto: Reprodução
Supremacia negra? Para americanos intolerantes, sim – Foto: Reprodução

Depois de acusarem de “feminista” o último filme da franquia MadMax, os norte americanos encasquetaram com o novo Star Wars: O despertar da Força. Um grupo de americanos lançou uma campanha de boicote ao clássico de ficção científica ao acusá-lo de promover “segregação racial”.

Para emplacar a campanha, foi lançada a hashtag #BoycottStarWarsVII (#BoicoteStarWarsVII) porque o filme promoveria um “genocídio branco” sob as mãos dos três protagonistas de outras etnias.

A hashtag apareceu primeiro no Twitter pela conta End Cultural Marxism, algo como “Fim do Marxismo Cultural”. O post acusa o novo filme e seu diretor, J.J. Abrams, de “propaganda anti-brancos”.

Imediatamente, os fãs de Star Wars saíram em defesa do filme ao acusar os criadores da hashtag e seus divulgadores de racistas.

O clássico terá a participação de Harrison Ford, como Han Solo; Mark Hammil, como Luke Skywalker; Carrie Fisher, encarnando a Princesa Leia; e Peter Mayhew como Chewbacca.

O elenco do filme, marcado para estrear no dia 17 de dezembro, é completado por John Boyega, Oscar Isaac, Adam Driver, Miltos Yerolemou, Andy Serkis,Domhall Gleeson, Max von Sydon, Lupita Nyong’o e Gwendoline Christie.

Cena do novo filme da franquia - Foto: Divulgação
Cena do novo filme da franquia – Foto: Divulgação

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