A Mandalah, criada em 2006, é uma empresa brasileira com visão global. A companhia ajuda organizações de todos os perfis ao redor do mundo a inovar com produtos, serviços e estratégias que não apenas mantenham a essencial busca por lucro, mas incorporem também um olhar humano, promovendo impactos positivos na sociedade, explica o CEO do Brasil, Tom Moore.
“A ideia é cruzar lucro e propósito, gerando um valor social para as pessoas e o entorno”, afirma. O executivo cita o caso da Nike, na Copa do Mundo. A Mandalah a ajudou no desenvolvimento da visão da marca, com foco no Rio de Janeiro, mostrando como o esporte pode ser um catalisador de integração urbana e transformação social.
Como resultado do projeto, a marca passou a organizar eventos como um torneio de futebol para jovens carentes, revitalizou uma pista de skate na Lagoa, além de, em parceria com a Prefeitura, apoiar um sistema de iluminação no Arpoador para a prática de surf à noite.
Outro case foi feito com a GM, de forma que a montadora se engajasse em iniciativas de mobilidade urbana, sem que isso interferisse negativamente em seus negócios. “Mostramos que o faturamento é importante, mas não é a única métrica.”
Até hoje, a Mandalah procura manter uma estrutura enxuta. Ao todo, as sete unidades espalhadas por São Paulo, Rio, Tóquio, Nova York, Berlim, México e Fortaleza reúnem 48 funcionários. A expansão global da empresa é um exemplo de como ela cresce organicamente, sem grandes investimentos.
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