Habitação e saúde pressionam a inflação em São Paulo

Depois de um pequeno decréscimo em março, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, fechou o mês de abril com elevação de 1,1%. Em março, o índice tinha subido 0,7%, variação, ligeiramente, inferior à registrada em fevereiro (1,22%).

O aumento mais expressivo ocorreu no grupo habitação com 2,3%, ficando acima da taxa registrada em março (1,21%). A inflação foi puxada também pelo grupo saúde que passou de uma alta de 0,52% (em março) para 1,48%. Em alimentação, o índice avançou de 0,72% para 0,83%; e, em vestuário, de 0,59% para 0,82%.

No grupo transportes, houve aumento de 0,23%, apenas 0,01 ponto percentual a mais do que em março (0,22%). Já em despesas pessoais, a taxa apresentou decréscimo passando de 0,35% para 0,05% e, em educação, de 0,12% para 0,08%.

O levantamento em torno do IPC na cidade de São Paulo abrange o consumo das famílias com renda de um a dez salários mínimos. Começou a ser calculado pela Fipe, em 1968.


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