Mauro Borges, chefe do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, afirmou ter entregue, ontem (11), sua carta de demissão ao governo.
Entretanto, ele negou que se trate de uma precipitação nas entregas de pedidos de demissão. Segundo ele, “esse é um procedimento natural de um governo de transição. É natural que os ministros deixem a presidenta à vontade para montar o seu ministério para o segundo mandato. Isso é parte da democracia e considero isso um fato altamente positivo”.
Borges estava no comando do ministério desde fevereiro passado, após o ex-ministro da pasta, Fernando Pimentel (PT) ter deixado o cargo para concorrer as eleições pelo governo de Minas Gerais. Antes de assumir a chefia do Ministério, Borges era presidente da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial.
A notícia vem depois do pedido de demissão da ministra da Cultura, Marta Suplicy, na terça-feira (11).
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