Seminário da Brasileiros discute ajuste fiscal e retomada do crescimento

O presidente do Banco Mundial, Jim Yong King, disse hoje que o Brasil e a Turquia estão entre os países que devem reorientar sua política econômica, privilegiando o investimento e não o consumo. É sabido que o consumo foi estimulado desde o primeiro mandato de Lula, por meio da expansão acelerada do crédito.

O modelo, no entanto, se esgotou. As famílias estão com nível de endividamento elevado. E os investimentos são necessários para o barateamento do custo Brasil. O nó da questão é o cavalo de pau que a equipe econômica quer dar, por meio da geração de superávits primários até o fim do mandato de Dilma Rousseff (1,2% neste ano e 2%2016, 2017 e 2018).

Esse é um dos assuntos que estará em pauta no seminário Rumos da Economia, promovido pela Seminários Brasileiros, em 24 de abril, das 9 horas às 16h30, no Hotel Intercontinental, na região central de São Paulo (Alameda Santos, 1.123). O evento é aberto ao público e gratuito. Para participar, o interessado deve fazer a inscrição pelo site da Brasileiros.

Participarão do evento Octavio de Barros, economista-chefe e diretor estatutário do Bradesco, Milton Luiz de Melo Santos, presidente da Desenvolve SP, Luiz Gonzaga Belluzzo, diretor e professor da FACAMP, Ilan Goldfajn, economista-chefe e sócio do Itaú Unibanco; Luiz Carlos Bresser-Pereira, ex-ministro da Fazenda e professor emérito da Fundação Getúlio Vargas; e Murilo Ferreira, diretor-presidente da Vale S.A.


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