Ser acusado de “corrupto” é a acusação mais grave feita ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), segundo os leitores de Brasileiros. Para 84% dos que responderam a nossa enquete da semana passada, a corrupção atrelada ao político é o principal problema em torno do seu nome. Outros 13% afirmam que o fato de chamarem o deputado de homofóbico é grave e outros 3% atribuem essa gravidade para a acusação de machista.
Eduardo Cunha foi hostilizado duas vezes por manifestantes na semana passada. Primeiro na Assembleia Legislativa de São Paulo e, alguns dias depois, na do Rio Grande do Sul, onde os protestantes do movimento LGBT receberam o presidente da Câmara com vaias, gritos de “fora”, cartazes e faixas contrárias a ele. Os manifestantes acusam Cunha de ser homofóbico, corrupto e machista. O deputado, que é um dos nomes investigados na Operação Lava-Jato, já se posicionou contra a criminalização da homofobia e a descriminalização do aborto.
Nesta semana, a nossa enquete também é política: durante um voo do Rio de Janeiro para Brasília, na terça-feira (7), o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) descobriu, já dentro do avião, que sentaria ao lado de Jair Bolsonaro (PP-RJ) durante a viagem, que tem tempo estimado de voo de duas horas. Jean, então, não teve dúvidas: trocou de assento para que eles não se sentassem próximos durante a viagem. Perguntamos, assim: você viajaria ao lado do deputado Jair Bolsonaro? Clique aqui e responda.
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