As armas americanas nesta Copa eram os craques Donovan e Dempsey e, principalmente, a enorme vontade de vencer. O espírito dos jogadores ianques é o chamado “Can do!” ou “Yes, we can!” – a certeza de que dá para fazer até o impossível. Mas, aos 80 minutos do tempo regulamentar, já se via que o gas dos meninos americanos estava no finalzinho. Quando chegou a prorrogação, o oxigênio acabou, e sem ele não há coração que funcione. As pernas também foram para o brejo.Ficam algumas lições para o time de Tio Sam. A primeira é de que gols milagrosos, no finalzinho do jogo, só ocorrem com frequência nos roteiros de Hollywood. A segunda observação tem a ver com preparo físico. Um país que é campeão das técnicas para melhora de performances de atletas não pode ter um time de futebol que toma canseira. Na próxima Copa, no Brasil, os americanos têm de chegar com o mesmo coração, mas com gás suficiente para mantê-lo batendo forte. Mas, da África a turma pode sair com a cabeça erguida.
MAIS:
– Página especial da Copa do Mundo de 2010 no iG
– Site oficial da Copa do Mundo de 2010
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