Pela primeira vez nesta Copa, o júri teve dificuldades em apontar o contemplado com o troféu “Vuvuzela de Bronze”. O árbitro uruguaio Jorge Larrionda parecia barbada na competição, depois de não dar o gol dos ingleses contra os alemães. A bola havia entrado meio metro para dentro das balizas do goleiro Neuer, mas o pelotudo Jorge não viu. Acredita-se que foram os deuses dos estádios, punindo a Inglaterra pelo gol roubado que lhes deu a Copa de 1966.Mas aí veio o italiano Roberto Rossetti, na partida entre Argentina x México. Esse não viu Tevez quase se afogando na banheira, e validou o gol do atacante argentino. O erro desequilibrou completamente os mexicanos. O time de Maradona não precisava desta vantagem para ganhar bonito. E, no caso, os deuses dos estádios não tiveram nenhuma interferência.Desse modo, a comissão do Bronx resolveu agraciar Rossetti com a “Vuvuzela de Bronze”, e dar uma inédita “Vuvuzela de Lata” para Larrionda. A diferença entre as atuações de ambos é que o uruguaio corrigiu um erro histórico, portanto não foi tão xingado. Já o italiano estragou uma partida que poderia ter sido muito mais interessante.
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