Após morte de japonês, Jordânia luta para salvar piloto

Três dias depois do assassinato do refém japonês Kenji Goto pelo Estado Islâmico (EI), a Jordânia segue sem saber o destino do seu piloto que foi parar nas mãos do grupo jihadista após um acidente aéreo na Síria.

 Para libertar Muath al Kasaesbeh, os radicais exigem a soltura da terrorista iraquiana Sajida al Rishawi, condenada à morte pela Justiça jordaniana. No vídeo da decapitação de Goto, o nome do militar não foi sequer mencionado, aumentando as dúvidas sobre o seu destino.
 

Em entrevista à agência local Petra, o porta-voz do governo de Amã, Mohammed al Momani, garantiu que o país vai continuar os esforços para salvar Al Kasaesbeh. No entanto, apesar disso, a Jordânia diz que os jihadistas não responderam a repetidos pedidos para provar que o piloto de 27 anos ainda está vivo.
 

Ele fora capturado pelo EI após o caça que ele comandava cair na Síria. O avião integrava a coalizão liderada pelos Estados Unidos para derrotar o grupo extremista.


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