Desde que o dentista Walter Palmer foi identificado como quem matou o leão Cecil, no Zimbábue, seu consultório, em Minessota, EUA, tem sido alvo de protestos de defensores de animais. Mas agora o governo dos Estados Unidos também se envolveu no episódio.
O Serviço de Pesca e Vida Selvagem está investigando as circunstâncias nas quais o leão foi morto, um funcionário teria dito ao site Buzz Feed, e tem tentado entrar em contato com Palmer. Os zimbabuanos que permitiram a caça do felino já foram presos e soltos sob fiança.
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