“Grupos de LGBT usam atentado em Orlando para se promover”, diz Feliciano

Foto: EBC Deputado Marco Feliciano é pastor e participou de um projeto "cura gay" em 2013 - Foto: EBC
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Deputado Marco Feliciano é pastor e participou de um projeto “cura gay” em 2013 – Foto: EBC

O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) teceu comentários sobre o atentado em uma boate LGBT em Orlando, EUA, neste final de semana. Em seu perfil no Twitter, ele afirma que acha “triste a tentativa de grupos LGBT de usar esta tragédia para se promover, como se a razão deste ataque fosse apenas homofobia”. 

O deputado fez uma série de declarações polêmicas na rede. Ele acusou grupos LGBT de se calarem em relação a outros atentados e criticou a esquerda por apoiar a Palestina. “Estes terroristas com quem a esquerda quer dialogar assassinam inocentes, tripudiam sobre seus cadáveres numa luta política insana”, escreveu.

“Quando o mundo irá acordar e perceber que a esquerda radical lidera o terror mundial? Apoiados e sustentados por governos totalitários!”, publicou na noite de domingo (13). 

Cerca de 50 pessoas morreram e 53 ficaram feridas durante o ataque a tiros na boate Pulse, ocorrido na madrugada de hoje (12), informou a polícia de Orlando, na Flórida, Estados Unidos. Inicialmente, a informação era que aproximadamente 20 pessoas tinham morrido após o americano e filho de afegãos Omar Mateen, 29 anos, abrir fogo contra pessoas que estavam na boate, voltada para o público LGBT. 

Feliciano, que também é pastor de uma igreja neopentecostal, é conhecido por se envolver em polêmicas com grupos LGBT. Participou de um projeto de lei em 2013 cujo objetivo era curar a homossexualidade.



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