O Parlamento Europeu aprovou nesta terça-feira (09) um relatório, com larga maioria, em que reconhece o termo “família gay” e os direitos que a elas devem ser garantidos.
“O Parlamento recomenda que as normas neste sentido (incluindo as suas implicações no âmbito trabalhista, como nos vencimentos, etc.) levem em consideração os fenômenos como as famílias monoparentais e gays”, recomenda o texto no primeiro parágrafo.
Apesar de ter usado pela primeira vez o termo, os representantes europeus já haviam reconhecido o direito das uniões civis e casamentos entre pessoas do mesmo sexo como um “direito humano”. Em março, a entidade lembrou que há um número cada vez maior de nações que aprovam a união entre homossexuais e incentivou os países-membros a aprovarem uma legislação neste sentido.
Atualmente, 14 Estados europeus reconhecem o casamento gay e outros nove – entre os quais a Itália – não tem leis sobre o tema.
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