Charles Warner, condenado a morte no estado de Oklahoma (EUA), foi executado por injeção letal, na quinta-feira (15), segundo o site Público. Às 19h28 (horário local), o homem de 47 anos foi declarado morto. Passaram 18 minutos entre a aplicação da injeção e a declaração de óbito. Warner foi condenado a pena capital por violar e matar um bebê de 11 meses, em 1997.
A execução de Warner marca o regresso da pena de morte ao Estado, depois de falha na administração da injeção letal em outro condenado: Clayton Lockett. No caso, Lockett teve a veia rompida na qual recebia a injeção e morreu de ataque cardíaco após 43 minutos de tortura, segundo testemunhas.
Casos de falha reacenderam a discussão sobre os métodos de execução de pena de morte no país, no ano de 2014. Segundo a constituição dos Estados Unidos, está proibido a aplicação de métodos “cruéis ou invulgares”, e a injeção letal, que foi introduzida nos anos 1980, era vista como forma mais “humana”, ainda que o caso de Lockett contradiga essa afirmação.
No entanto, no mesmo dia da execução de Charles Warner, outros dois também foram mortos: Johnny Kormondy, na Florida e um homem não identificado, na Georgia.
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