Datafolha: Dilma tem 34%, Aécio, 19%, e Campos, 7% dos votos

Crédito: Igo Estrela / ObritoNews, Roberto Stuckert Filho/PR e Antônio Cruz/ABr.
Crédito: Igo Estrela / ObritoNews, Roberto Stuckert Filho/PR e Antônio Cruz/ABr.

A presidente Dilma Rousseff (PT) diminuiu sua vantagem na corrida pela Presidência da República na pesquisa divulgada pelo Datafolha na manhã desta sexta-feira (6).

Segundo o instituto de pesquisa, a presidenta teria os votos de 34% dos eleitores brasileiros, Aécio Neves (PSDB), obteria 19%, e em seguida viriam Eduardo Campos (PSB), com 7%, Pastor Everaldo (PSC), com 4%, Magno Malta (PR), com 2%, e José Maria (PSTU), Denise Abreu (PEN), Eduardo Jorge (PV), com 1%, cada. Votariam em branco ou nulo, neste cenário, 17% dos brasileiros, e 13% não souberam ou não quiseram opinar. Margem de erro é de 2 pontos.

Os nomes de Mauro Iasi (PCB), Levy Fidelix (PRTB) e Eyamel (PSDC) não atingiram pontuação mínimia.

Na comparação com levantamento realizado no início de maio, no qual o nome do senador Magno Malta não havia sido incluído como opção de voto, Dilma Rousseff tinha 37%, Aécio, 20%, e Campos tinha 11%.

Com Lula

No cenário em que Lula é apresentado como nome do PT para a disputa presidencial, ele obtém 44% das intenções de voto. Em seguida aparecem Aécio (18%), Campos (6%), Pastor Everaldo (3%), Magno Malta (2%), e José Maria (1%). Os demais não pontuaram neste cenário, 14% votariam em branco ou nulo, e 11% não opinaram.

Espontânea

Na pesquisa de intenção de voto espontânea, sem a apresentação de nomes aos eleitores, Dilma é apontada por 19%, no mesmo patamar registrado em maio (20%). O senador Aécio Neves aparece a seguir, com 7% das citações (em maio, 6%), à frente de Lula (3%), Campos (2%), Marina Silva (1%) e José Serra (1%). Uma fatia de 55% não soube indicar nenhum nome (em maio, 49%), e 8% votariam em branco ou nulo (em maio, 12%).

Apoio mais rejeitado

O apoio do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) segue como o mais rejeitado: 57% dos eleitores certamente não votariam em um candidato apoiado por ele (mesma rejeição detectada há dois meses), e apenas 12% votariam com certeza nesse candidato. Há ainda 24% que talvez votassem em alguém apoiado pelo ex-presidente, e 8% que não tem opinião a respeito.


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