Pesquisa Ibope divulgada na terça-feira (11) indicou que Dilma oscilou dentro da margem de erro. No cenário mais provável, que inclui candidaturas de partidos nanicos, a presidente saiu de 37% das intenções de voto em abril para 40% em maio e voltou a 38% em junho.
O pré-candidato do PSDB, Aécio Neves, saiu de 14% em abril para 20% em maio e agora alcança 22%.
Já o pré-candidato do PSB, Eduardo Campos, soma 13% das intenções de voto ante 11% em maio e 6% em abril.
A pesquisa foi contratada pela União dos Vereadores do Estado de São Paulo e entrevistou 2002 pessoas em 142 municípios do país entre 4 e 7 de junho.
Já na pesquisa Vox Populi, encomendada pela Revista Carta Capital, é possível constatar uma alta de cinco pontos percentuais nas intenções de voto para Aécio Neves (PSDB/MG) em dois meses. A presidenta Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, e o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), permanecem no mesmo patamar.
Dilma, na pesquisa estimulada (na qual o nome dos candidatos é apresentado), tem os mesmos 40% de intenção de voto de abril. Aécio Neves continua em segundo lugar, mas com 21% dos votos – e não mais 16%. Eduardo Campos também segue estagnado, com 8%.
Entre abril e junho, o número de eleitores indecisos caiu de 18% para 14% e o número de votos brancos e nulos variou de 15% para 14%
Como a diferença entre a intenção de voto em Dilma (40%) e a soma dos demais candidatos (32%) supera a margem de erro da pesquisa (2,1 pontos porcentuais), é possível dizer que, se a eleição fosse hoje, ela seria reeleita no primeiro turno.
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