A possível união dos ministérios da Cultura e Educação em uma só pasta, em um eventual governo Michel Temer, colocará o Brasil no “século passado”. A frase é do ministro da Cultura, Juca Ferreira, que comentou a possível fusão ministerial no anúncio de medidas governamentais transmitido pela internet.
Esta não seria a primeira vez que o Ministério da Cultura perde seu status de ministério. Isso já havia acontecido entre 1990 e 1992, no governo de Fernando Collor, quando a pasta se transformou em uma secretaria da Presidência da República.
“Como estou na transição, metade do meu cérebro já é pós-ministro”, admitiu Juca, que deixaria a pasta mesmo se Dilma permanecesse no governo. Ele pretende concorrer à Prefeitura de Salvador.
Temer recebeu de aliados a proposta – já estudada por ele – de fundir os dois ministérios em meados de abril, tirando o protagonismo de duas áreas cruciais.
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