A disputa pelo nome do PSDB à Prefeitura de São Paulo nas eleições deste ano começou quente. Aliado de um dos pretendentes – Andrea Matarazzo -, o vereador Adolfo Quintas (PSDB) acusou o empresário João Doria, apoiado pelo governador Geraldo Alckmin, de usar um militante da zona leste da cidade para comprar o voto de militantes por até R$ 2.000.
Segundo Quintas, o tucano corruptor seria Geraldo Malta, “um mercenário”. “Esse pessoal não trabalha se não receber. Conheço um por um”, disse ele. “Falaram que estavam ganhando e por isso estavam apoiando ele”, disse.
Doria respondeu por meio de sua assessoria ao jornal Folha de S.Paulo. “É lamentável que um vereador recorra a atitudes levianas e sem provas, numa tentativa desesperada de barrar” sua candidatura, afirmou. “O vereador Adolfo Quintas deveria ocupar seu tempo para, de forma limpa, fazer campanha para Andrea Matarazzo.”
Geraldo Malta também respondeu ao correligionário ao pedir provas a Adolfo Quintas. “Desafio ele a provar. Vou para um tête-à-tête com ele”, para quem os rivais estariam com “medo de perder” as prévias do partido.
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