10 Filmes brasileiros que você deveria ter visto neste ano

BRASILEIROS fez sua lista de fim de ano das produções nacionais preferidas, entre ficção e documentário. São filmes que se destacaram nas salas de cinema de todo país entre janeiro e dezembro. Longas-metragens premiados ou reconhecidos pela crítica como os mais relevantes. Portanto, valem a pena ser conferidos nos feriados de Natal e Ano Novo. Segue!

1 – Serra Pelada – Direção de Heitor Dhalia

A história se passa entre 1980 e 1985. Juliano (Juliano Cazarré) e Joaquim (Júlio Andrade), grandes amigos, ficam empolgados ao tomar conhecimento de Serra Pelada, o maior garimpo a céu aberto do mundo, no estado do Pará. A dupla segue para o local em busca de riqueza e acabam no mundo do crime e da violência.

 

2 – Somos Tão Jovens – Direção de Antonio Carlos da Fontoura

Brasília, década de 1980. Nasce uma lenda, a do fundador da banda Legião Urbana: Renato (Thiago Mendonça) acabou de se mudar com a família para a cidade, vindo do Rio de Janeiro. Fã do punk rock, Renato começa a se envolver com o cenário musical de Brasília após melhorar dos problemas de saúde e monta um grupo de rock.

3 – Tatuagem – Direção de Hilton Lacerda

Em 1978, na cidade de Recife, Clécio Wanderley (Irandhir Santos) lidera a trupe teatral Chão de Estrelas, que realiza shows repletos de deboche e com cenas de nudez. A principal estrela da equipe é Paulete (Rodrigo Garcia), com quem Clécio mantém um relacionamento. Um dia, Paulete recebe a visita de seu cunhado e tudo muda.

4 – Cine Holliúdy – Direção de Halder Gomes

A trama é ambientada no interior do Ceará, década de 1970. A popularização da TV permitiu que os habitantes da cidade desfrutassem de um bem até então desconhecido. Porém, o televisor afastou as pessoas dos cinemas. É aí que Francisgleydisson entra em ação. Ele é o proprietário do Cine Holiúdy, que terá a difícil missão de manter a sala funcionando.

5 – Colegas – Direção de Marcelo Galvão

Stallone (Ariel Goldenberg), Aninha (Rita Pook) e Márcio (Breno Viola) eram grandes amigos e viviam juntos em um instituto para portadores da síndrome de Down, ao lado de vários outros colegas. Um belo dia, surge a ideia de sair dali para realizar o sonho individual de cada um e inspirados por inúmeros filmes: correr o mundo.

6 – Corda Bamba – Direção de Eduardo Goldenstein

Maria (Bia Goldenstein) é uma menina de 10 anos que, por ser filha de pais equilibristas, foi criada no circo. Após um tempo vivendo com os padrinhos, ela se muda para a cidade grande para morar com sua avó (Stela Freitas). Apesar de enfrentar dificuldades em se adaptar à nova vida, ela aos poucos passa a se lembrar de um grande trauma do passado.

 

7 – Flores Raras – Direção de Bruno Barreto

O filme começa em 1951, na cidade de Nova York. Em busca de algo que a motive, a poetisa Elizabeth Bishop (Miranda Otto) resolve partir para o Rio de Janeiro e passar uns dias na casa de uma colega de faculdade, Mary (Tracy Middendorf), que vive com a arquiteta brasileira Lota de Macedo Soares (Glória Pires). Elizabeth e Lota, então, apaixonam-se.

8 – Elena – Direção de Petra Costa

Ao viajar para Nova York, Elena segue o sonho de se tornar atriz de cinema e deixa no Brasil uma infância vivida na clandestinidade, devido à ditadura militar implantada no país, e também a irmã mais nova, Petra, de apenas sete anos. Duas décadas depois, Petra, já atriz, embarca para Nova York atrás da irmã.

9 – O Som ao Redor – Direção de Kléber Mendonça Filho

A presença de uma milícia em uma rua de classe média na zona sul do Recife muda a vida dos moradores do local, com situações de grande tensão que começam a acontecer com vários deles. Ao mesmo tempo, casada e mãe de duas crianças, Bia (Maeve Jinkings) tenta encontrar um modo de lidar com o barulhento cachorro de seu vizinho. 

10 – Hoje – Direção de Tata Amaral

Vera (Denise Fraga) é uma ex-militante política que recebe uma indenização do governo, em decorrência do desaparecimento do marido, vítima da repressão provocada pela ditadura militar. Com o dinheiro ela consegue comprar um apartamento próprio, além de enfim poder ser reconhecida como viúva. Só que, prestes a se mudar, recebe isita que altera sua vida.



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