A cara do Coroa

Queridos, estou nas nuvens depois de ser entrevistado por André Fischer e Petra Chaves, no programa CBN Mix Brasil de ontem. Já é um must todos os domingos à noite, recomendo enfáticamente, lá está nossa agenda sendo (bem) debatida por gente séria. As entrevistas com Tony Goes e Lea T, que ainda estão disponíveis,  lá no site do programa. Vai ao ar sempre às 22 horas e, não, eu não avisei a todos antes, comi bola, peço desculpas, mas  a  entrevista  está  no  site  da  rádio, e o  link,  para  que  todos possam ouvir-me, vai aqui: http://cbn.globoradio.globo.com/programas/cbn-mix-brasil/CBN-MIX-BRASIL.htm. Eu fecho o programa, mas vale à pena ouvi-lo inteiro. Afinal de contas, o maior segredo da humanidade, desde as três revelações de Nossa Senhora em Fátima, é finalmente revelado aos leitores dessa coluna: quem é Lourenço Cavalcanti? O rosto é meu mesmo, embora hoje, passados quase dois anos desde o início do programa, minha barba já esteja um pouco mais branca. Eu mostro a cara sem temor algum, aliás, adoro. Leoninos são assim mesmo, os astros nos explicam. O que nem todos sabiam é meu verdadeiro nome é Guilherme Lacombe de Góes, ou só Lacombe, para os íntimos. Como eu adoro a intimidade, sou facinho à toa, todos me chamam assim. Enganei a todos? Não. Não era essa a intenção, e, por isso, mostrei a cara desde o início. Por que razão, então, a troca de nomes? Tudo começou há alguns anos, quando, trabalhando com a Índia, eu passava várias horas da madrugada grudado no computador, e me divertia no Orkut. Trocava scraps divertidos com os amigos, e o próprio André Fischer convidou-me para escrever o blog, então hospedado no site XXY. Eu não tinha a menor ideia sobre o assunto, o que era um blog e, menos ainda, como escrevia um. Fiz um texto só para testar, para ver se era aquilo que ele tinha em mente, assinei Lourenço, nome comum na minha família, e usei o sobrenome do meu bisavô – tudo brincadeira. Eu estava adorando, lógico, e sofri quando não tive nenhum retorno durante quase quatro dias. Não aguentei, e liguei para o André, figura internacional, estava na Alemanha, e me avisou que eu já estava postado, à vista de todos. Amei – só que fiquei preso ao apelido, o que nunca foi problema nenhum, sempre respondia todos por todos os nomes.

A verdade é que é divertido brincar com nome e pseudônimo, Fernando Pessoa, que usou vários, já sabia disso. Quando erro feio, boto a culpa no Lourenço, aquele desleixado, etc. Quem nunca erra, acerta em cheio, tem boas tiradas, etc, sou eu mesmo, Guilherme. Entenderam? O rostinho é meu, essa é minha cara, se me encontrarem na rua, podem chamar-me de Lourenço ou de Guilherme, respondo por ambos os nomes. Ainda não sei se, agora que contei a verdade, vou manter a brincadeira, vou conversar com os meus colegas de site. Mas de uma coisa vocês podem estar certos: Lourenço sempre vai estar à solta, aprontando, e a culpa nem sempre será minha. Abraços do Guilherme, e do Lourenço!


Comentários

8 respostas para “A cara do Coroa”

  1. Adorei essa foto com sorrisão… Custei a sacar que era o mesmo sério da foto lá do banner… rs. Bjs.

  2. Bem, eu já sabia da existência do Guilherme. Rsrs!

  3. Avatar de Carla Borges
    Carla Borges

    “Saiu do armário”, Guelé?!? Rsrsrs!!! bjss

    1. Carla, há muito tempo – lei a revista Brasileiros, já nas bancas.
      Bjs do Guelé

  4. Lacombe:
    adorei seu post revelador! Nós blogayros já sabíamos do seu pseudônimo.
    Parabéns pela entrevista no programa de rádio do André!
    Espero encontrá-lo sábado no nosso 5º Encontro, na Fnac.
    bjs
    Maurício

    1. Querido Maurício – e todos os amigos, voltei!
      Com 3 vértebras da coluna trincadas, preso a colete ortopédico, e doendo pacas, por conta de um acidente doméstico (proibido rir!!!), que me fez perder a Parada desse ano, e não trabalhar alguns dias.
      Abraços do Gui – Lourenço, esse Chato, todo se achando, manda abs…

  5. Meu caro, não bastava um, agora temos dois!!! Salve-se quem puder. Beijas.

    1. Baronesa,
      E terás de aguentar ambos…
      Abraços do Guilherme e, do Lourenço, um beijo (pudico) na testa.

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