De tempos em tempos, ouve-se que o Brasil é um país sem memória. De tempos em tempos, a frase parece tornar-se uma verdade. A ameaça de desabamento da Matriz de Nossa Senhora da Conceição, na cidade histórica de Congonhas, em Minas Gerais, construída na primeira metade do século 18, um patrimônio histórico do País, parece comprovar a teoria do “Brasil sem memória”. Infiltrações e cupins ameaçam a estrutura da igreja barroca, datada de 1734. Segundo o diretor de Patrimônio Histórico de Congonhas, Maurício Geraldo Vieira, a restauração total da Matriz custaria de R$ 1,5 milhão a R$ 2 milhões.
Que governos municipal, estadual e federal, além da iniciativa privada, se unam para recuperar parte importante da história do País e provem que a teoria está equivocada.
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