Após o título inédito da Copa Libertadores da América, conquistado na noite de quarta-feira, dia 4 de junho, após vitória de 2×0 em duelo contra o Boca Juniors no Estádio do Pacaembu (leia aqui), os corintianos amanheceram de merecida ressaca, porém, já pensando nas próximas conquistas. Já classificados para a Libertadores do ano que vem, algum resultado no Brasileirão será bônus, não existe nenhuma obrigação. Agora, o sonho de consumo do Timão e de sua apaixonada torcida é, com certeza, o Mundial do Clubes da Fifa, que acontecerá de 6 e 16 de dezembro no Japão.
Quem também já está garantido no mundial é o Monterrey, do México, que disputa o torneio pela segunda vez consecutiva e ano passado caiu nas quartas-de-final após derrota para o Kashiwa Reysol. Para carimbar seu passaporte, os mexicanos bateram os conterrâneos do Santos Laguna na final da Copa dos Campeões da CONCACAF.
Representando a Oceania, o Auckland City, da Nova Zelândia, se gaba por ser o clube que mais vezes participou Mundial de Clubes da Fifa, essa será a 4ª. O mais impressionante é que o time tem apenas oito anos de existência.
Mas o time que todo corintiano está de olho é, se dúvida nenhuma, o inglês Chelsea, campeão da Copa dos Campeões da Europa. As semelhanças entre os dois times são estranhamente enormes, a começar pelo fato de o torneio continental ser uma obsessão há muito tempo para os dois, já que nos últimos anos sempre batiam na trave. O Chelsea, que antes desse ano não tinha nenhum título da Champions, enfrentou na final o Bayern de Munique, equipe copeira na Europa, tetra campeã desse mesmo campeonato, assim como o tradicionalíssimo Boca Juniors, bicho-papão da América do Sul nos últimos anos. Na semi-final, enquanto o Chelsea passou pelo então campeão da Europa, o Barcelona de Messi, o Timão mandou o Peixe de Neymar para casa, campeão da Libertadores 2011. Até o futebol de Corinthians e Chelsea é semelhante, tendo como ponto forte o consistente sistema defensivo. Para a sorte do alvinegro, o grande artilheiro do Chelsea e herói do título, o marfinense Didier Drogba, deu adeus ao clube logo após o título e não irá incomodar a zaga corintiana.
Os representantes da África e da Ásia vão ser conhecidos no início do novembro, além também do campeão japonês, que entrará por ser o campeão nacional do país sede.
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