Na edição deste ano da Art Basel, as galerias paulistanas Fortes Vilaça, Millan e Luisa Strina voltam a participar com seleções de artistas que vão dos festivos Vik Muniz e a própria Beatriz Milhazes à autores mais conceituais e menos coloridos.
Única casa do Rio no evento, A Gentil Carioca fará uma individual de Paulo Nenflidio, um dos vencedores do último Prêmio Marcantonio Vilaça, conhecido por suas engenhocas tecnológicas e mega-artificiais.
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Seja como for, brasileiros vão mostrar na Art Basel um panorama informal, mesmo que pautado por anseios comerciais, da fortíssima produção atual. Casa com a euforia levantada em torno da última Bienal de São Paulo, encerrada no fim do ano passado, e a expectativa para a próxima, que deve estreitar o laço entre artistas de toda a região arrebanhados pelo curador venezuelano Luis Pérez-Oramas, que trocou por enquanto o MoMA de Nova York por São Paulo, sinal claro dessa geografia cambiante no circuito.
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