O cidadão brasileiro aprende a ser racista no ambiente privado, em sua casa e nas escolas, acredita o secretário de e Justiça, Cidadania e Direitos Humanos da Bahia, Almiro Sena, que é negro, e falou em uma audiência pública sobre as políticas estratégicas e jurídicas de combate à discriminação e de promoção da igualdade racial. O evento foi promovido pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa(CDH) do Senado.
Segundo o secretário, é difícil para o branco entender a existência do racismo na sociedade brasileira por ele não sofre discriminação. Sena também fez elogios ao Estatuto da Igualdade Racial, mas afirmou serem necessárias estratégias jurídicas para melhorar a efetividade da lei. “”A dificuldade da efetividade e aplicabilidade do estatuto está no corpo técnico do Estado, pois foi formado e forjado em outra ótica e não enxerga a importância dessa lei”.
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