Foto Hélio Campos Mello

Vinte anos nos separam da imagem desta página. Feita em Washington, no Rose Garden da Casa Branca, ela registra o encontro dos presidentes do Brasil, Fernando Collor de Mello, e dos Estados Unidos, George Bush, o pai, em junho de 1991.

Após Bush pai, por lá passaram Clinton, Bush filho e, agora, Obama.

Bush filho, sem surpresa, levou o país para a guerra e Obama foi a grande reversão de expectativas. Grande esperança frustrada, mandou mais soldados para o Afeganistão e está tomando um baile da Economia. Os malucos do Tea Party estão adorando.

Por aqui, Collor, aos trancos e barrancos, inaugurou um processo de modernização do País. Mas seu governo terminou em dezembro de 1992 com renúncia, pouco antes de o Senado o condenar por crime de responsabilidade.

Depois dele vieram Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, com dois mandatos, Lula também com dois e agora Dilma. E de lá para cá, o País só melhora e com consistência.

Claro que ainda há muito por fazer. Há muito do que reclamar e vamos continuar reclamando. Ainda falta educação e sobra corrupção. Mas vamos indo.

Adquirimos um papel de protagonismo internacional. A distribuição de renda em curso é citada lá fora como um achado para atravessar as tempestades.

A ordem é ampliar Mercado. Fortalecer a parte de baixo da pirâmide. E a nossa base é muito grande. Há muita gente para tirar da pobreza. Portanto, mãos à obra.

Nós também podemos fazer cara feia. Vamos em frente.


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