Parabéns pelo luminoso texto Cuidado Com as Regras do Jogo. Se os eleitores votarem com consciência, prevalecerá o bom senso, e Dilma Rousseff será eleita a primeira Presidenta da República Federativa do Brasil. Durante os oito anos de governo Lula, houve um compromisso inédito na história do nosso País com a educação, a cultura, a sustentabilidade, a erradicação da miséria e da desigualdade social, o fortalecimento da cidadania, da justiça social, e a projeção de uma política externa soberana e solidária. As conquistas alcançadas pelo povo brasileiro, ao longo desses quase oito anos, fazem do Presidente Lula um dos poucos e verdadeiros estadistas que o Brasil já teve, superando até mesmo Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek, pela amplitude de seu legado. Como foi bem demonstrado no editorial, o governo Lula projetou o Brasil como um País que merece ser respeitado internacionalmente. Renovo meus cumprimentos pela excelente qualidade editorial da revista Brasileiros, uma grande aquisição para os cidadãos de nosso País, no Brasil ou no exterior (como eu), que nasce com o duplo privilégio de ter Hélio Campos Mello como diretor de redação e Ricardo Kotscho como repórter especial. É toda uma equipe de alta qualidade. Sobretudo por morar no exterior, leio cada edição com particular interesse.
Pedro S. Etchebame, ministro-conselheiro da Embaixada do Brasil em Belmopan, Belize

Concordo em gênero, número e grau com as ideias de respeito às diferenças de opinião e o direito de exprimi-las, como no editorial Cuidado Com as Regras do Jogo. Só não entendo como vocês podem defender um partido que quer cercear a liberdade de imprensa, que incensa Fidel, Chávez, Ahmadinejad, líderes que cultivam uma pueril atitude de desafio aos Estados Unidos. Pueril, porque apoiam ditaduras só para se mostrarem insubmissos aos americanos. Não dá para votar nessa ladroeira e nesse viés totalitarista. O PT jogou o País vinte anos para trás no que tange a instituições, com a companheirada ocupando todos os postos possíveis e “metendo a mão”. Para usar uma expressão do próprio Lula, gostaria que o PT fosse extirpado do Brasil, junto com o PMDB, se possível.
Roberto Salles Zancaner

Seria muito bom se conseguíssemos discutir essa campanha eleitoral com a mesma inteligência e conteúdo que senti no editorial Cuidado Com as Regras do Jogo. Tomara que consigamos isso até o fim desta eleição, mas lamentavelmente, não acredito que será possível.
Sulamita Mendes, especialista em Comunicação Organizacional e Marketing

Ao invés de fazer como as revistas estrangeiras, que são neutras e evidenciam o lado bom do Brasil, que cresceu com o atual governo, a infeliz revista Veja e o Estadão fazem capa e editoriais falando besteiras em defesa de um só candidato da banda podre da política nacional. Infelizmente, PSDB e DEM ainda dominam Sul e Sudeste. Os eleitores dos outros Estados sabem das coisas e já eliminaram um bando de gente como Tasso Jereissati, Arthur Virgílio e Marco Maciel. Parabéns pelo editorial. Um texto lúcido e coerente. Eu também votei na Dilma e continuarei com ela. O que a oposição quer é colher os louros do Pré-Sal, feito desse atual governo.
Ismael José de Oliveira, administrador de empresas, Aracaju (SE)

Excelente!!! Já votava na Dilma e agora voto muito mais, convicto e orgulhoso de nossa “brasileirice”.
Altamiro Vilhena, médico, Boa Vista (RR)

De todas as manifestações pró-Dilma, a mais plausível e consciente que li até agora é essa em que Hélio Campos Mello relata um diálogo franco com seu filho e revela a consciência de que esse Brasil, que tanto lutamos para alcançar, precisa continuar nesse ritmo de crescimento, principalmente para que nossos rebentos não passem pelos mesmos constrangimentos que passamos com uma série de fatos que não necessito colocar aqui. Dentro de um País gigante como o nosso, existem pessoas de todas as crenças e preferências, uma heterogeneidade que implica – a quem estiver à frente desse povo – a consciência de governar para um todo e não somente para determinadas classes. Lembro-me de uma frase que meu pai sempre falava nas resenhas políticas na varanda de nossa casa: “O Brasil é um gigante deitado em uma cama com um lençol que cobre a cabeça, mas descobre os pés e vice-versa”. Hoje, com o advento Lula e o elevado conceito que nossa terra vem adquirindo no exterior, sabemos o quanto é importante essa continuidade, pois o Brasil ainda não está pronto, ainda se encontra em construção e uma mudança drástica pode ruir ou danificar muito o pilar implantado nestes oito anos de mudanças. Nosso País já consegue dormir com um cobertor que o abriga da cabeça aos pés, sem ser uma colcha de retalhos. Respeito muito o Fernando Henrique Cardoso e não nego que foi no governo dele que demos os primeiros passos para esse Brasil de hoje. Lamento que existam ainda em nossa política pessoas maldosas e inescrupulosas, com uma sede doentia de poder que semeiam junto aos eleitores sementes podres para confundir suas cabeças. Abomino aqueles que utilizam de artifícios nefastos para desmerecer um concorrente que se apresenta um pouco mais forte. Acho uma grande demagogia esse debate sobre o aborto. Um caso de saúde pública, não de polícia. O aborto sempre existiu, existe e continuará existindo, sendo crime ou não. Isso, a meu ver, é perder o foco da campanha eleitoral, uma tentativa de desviar o pensamento do eleitor de uma análise mais técnica e buscar no íntimo do povo o sentimentalismo religioso que, infelizmente, dentro de nosso País ainda é tradicionalíssimo. Lembremos do episódio do Bispo de Recife que excomungou a equipe médica e a mãe da menina de nove anos que estava grávida de gêmeos, após ser violentada pelo padrasto. Se os médicos não interrompessem a gestação, morreriam a criança e os fetos. Isso, a meu ver, é insano, é promover Deus a um patamar do absurdo. Por estas razões, é que também converso com meus filhos e conto a eles – pois dois já são eleitores – histórias e fatos ocorridos, para que eles possam ter um cabedal de pontos para comparar e ver a grande diferença que a chamada era Lula proporcionou ao País. Tenho minha escolha e deixo que eles façam a deles, não influencio em nada apenas informo para que possam discernir.
Marcus Benedictus Candian Rangel, jornalista, Niterói (RJ)

Eis o grande motivo por estar ao lado dessa revista desde o seu número zero: coragem de posicionamento nos momentos mais decisivos da vida nacional. Esse “não ficar em cima do muro”, essa escolha de lado, esse olhar com carinho para tudo o que está sendo construído, esse acreditar em um Brasil mais justo e igualitário, tudo isso junto me fez conhecer a revista e dela não mais me separar. Vocês daí, nós daqui, a luta continua e a batalha a seguir é mais um passo no caminho do Brasil que queremos.
Henrique Perazzi de Aquino, professor e comerciante, Bauru (SP)

Quero parabenizá-los pelo editorial Cuidado Com as Regras do Jogo, pois em meio a tantos tiroteios a tese foi defendida com ética e eu também embarco nessa, para defender a minha. Há tempos, o Brasil tem dado sinal de melhoras devido ao acréscimo no número de pessoas que confessam ao senhor Jesus, e em um ato profético declaram-No como Rei e Senhor da nação, é aí que se cumpre a palavra de Deus que diz: “Bem aventurada a nação cujo Deus é o senhor”. Se olharmos as estatísticas, nas quais cresce o número de evangélicos, melhora a situação do povo, porque diminui o desperdício com as consequências de uma vida mundana. O Lula está sendo aprovado pela maioria, quase 80%, porque ele cresceu e aprendeu a administrar a crise, ao contrário dos anteriores que talvez nunca souberam o que é passar fome. Parabéns para ele e para quem votou nele. Digo que ele foi a resposta de Deus para o povo que clama, pois é o Senhor quem ele quer. Se a Dilma vencer, que governe com ética, se o Serra vencer, que faça o mesmo. O povo brasileiro merece o melhor.
Mauro Antunes, policial militar reformado, Cardeal Elias Fausto (SP)

Hoje de manhã, disse a meu marido – brincando, é claro, mas com certa sinceridade – que se o Serra ganhar as eleições, eu vou querer morrer. Não quero morrer nem se essa tragédia acontecer, mas sei que vai ser muito ruim para nosso País. Pelos motivos que o editorial Cuidado Com as Regras do Jogo apontou tão bem, e que me deram energia de continuar acreditando que tudo vai dar certo. Afinal, são tantas bobagens e absurdos que lemos por aí.
Márcia de Oliveira Lilla, professora universitária, São Paulo (SP)

O País de todos Neste País imensurável,/ há riqueza até no chão./ Sai o Lula e entra a Dilma,/ Presidente da Nação./ No litoral do País,/ o petróleo está jorrando,/ e o brasileiro agora espera ver/ a Dilma o aprimorando/ Luiz Inácio Lula da Silva, nosso grande estadista,/ chegando lá de Pernambuco,/ realizou grande conquista,/ governou pra todas classes:/ Pobres e ricos, em geral,/ foi o Presidente mais querido,/ este Lula Genial!
Jubem Cardoso, poeta trovador, Copacabana (RJ)


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