Meu caro amigo Silvio Luiz, os anos se passaram, ou melhor, eu diria os decênios se esgotaram, que é o período que representa a amizade que nos uniu desde o tempo em que vivi em São Paulo e lá se vão mais de 60 anos.
Meu caro Silvio Luiz, acabo de ler, com muita atenção, na revista Brasileiros, número18, de janeiro de 2009, a entrevista que a ela concedeste e quero te felicitar por essa apresentação que bem representa a tua personalidade, que sempre foi à base de coragem, sinceridade e, como tal, um exemplo.
Se já me sentia teu amigo de tantas décadas, agora me sinto orgulhoso ao ver reafirmados, nessa oportunidade, o valor e a dignidade que te faz estimado por todos os teus amigos.
Silvio Luiz, com os meus parabéns, renovo aqui o meu abraço, formulando votos de felicidade para o ano de 2009 com grandes alegrias e sucessos. O amigo que muito te estima,
João Havelange, Presidente de Honra da FIFA
Gostaria que alguma emissora ou órgão público fosse inteligente e fizesse uma homenagem digna ao Silvio Luiz, pois são poucas as pessoas que têm o currículo dele.
Experiente, honesto, competente, criativo, pai de família, amigo. Sinto muita falta dele narrando jogos na TV, atendendo telefone ao vivo, criando novos jargões… me fala um igual a ele nesses anos… é uma pena… Parabéns Silvio pelo homem que você é e pelo profissional.
Rodrigo Al Makuleno, executivo, São Paulo (SP)
Porra Silvio Luiz, você é um filho da puta, me deu um nó na garganta quando você fala de Edison Leite e do Fiore, parece que estou vendo eles narrando 1958, e eu lá no interior do Paraná com um radinho de ondas curtas na delegacia escutando todas aquelas emoções. Que Deus te abençoe, e viva por muitos anos, sou teu fã há muitos anos. Um baita beijo deste seu desconhecido amigo. Edison Bindi. Gostaria de ler teu livro.
Edison Bindi, militar da Reserva, São José dos Pinhais (PR)
Ao comprar minha revista Brasileiros em janeiro, qual não foi minha surpresa ao ver na capa o “Pai da Alegria”, que tanto me encanta em suas narrações. Surpresa maior porque justamente em 2008, mais precisamente em março, contamos com a presença de Silvio Luiz na palestra de encerramento do III Seminário de Comunicação Esportiva, organizado pelo Gecef (Grupo de Estudos em Comunicação Esportiva e Futebol), da Unesp de Bauru, o qual ajudo a organizar.Pude relembrar de várias histórias que esse grande comunicador da história brasileira nos brindou naquele dia. Porém, mais do que simplesmente relembrar, eu me emocionei ao ver a história de vida do Silvio Luiz, retratada na brilhante reportagem da revista Brasileiros.
Gustavo Longo, estudante de jornalismo, Bauru (SP)
“O Irã dos Homers” é tudo o que sempre pensei sobre os EUA, mas jamais saberia escrever de forma tão clara, direta e objetiva e bem-humorada. Parabéns ao autor.
Ivani Molina, administrador, Campo Grande (MS)
Eu deveria elogiar, mas um agradecimento é mais condizente, sincero, neste caso. Muito obrigado pelo artigo “O Irã dos Homers” que a revista nos presenteou na edição 17. Está cada vez mais difícil encontrar uma matéria assim tão lúcida, bem-humorada, com informação corajosa, sobre assuntos lamentavelmente tidos como “tabus”. O Brasil carece justamente de artigos dessa estirpe! Já chega de rascunhos canhestros, de rabiscos ideológicos feitos por pessoas com antolhos! Quantas são as revistas, colunas, livros, em que o autor expõe seus grilhões ideológicos com orgulho? A estratégia de se omitir as indecências, por rabo preso, e a de frisar as escorregadelas alheias é tão démodé… Que bom que ao menos a Brasileiros foge à regra. Já é um candelabro no meio do obscurantismo! Já é um Prometheu com a tocha de luz! Quem sabe um dia nós tenhamos um país sem colégios cristãos lecionando homofobia? Sem inocentes recorrendo às pseudociências? Sem jovens castrados por dogmas vetustos? Eu ainda sonho…
Marcelo Ronconi, filósofo, Taubaté (SP)
Muito boa a matéria “A vida começa aos 60” de autoria de Cláudia Pinho. Mostra que, com algum incentivo, é possível verificar que o idoso é capaz de produzir obras de alta qualidade criativa. O concurso Talentos da Maturidade é um importante estímulo para que o potencial artístico dos mais velhos se concretize. Um pequeno reparo à matéria. O grande destaque dado em um box (cujo título é “Os premiados”) a cinco dos vencedores pode dar a impressão que só eles foram os agraciados. Está certo que o texto diz que 20 receberam o prêmio, mas, ficaria melhor, se, em vez de “Os premiados”, o título do box fosse outro, como “Alguns dos premiados”, “Premiados mais idosos”, ou qualquer outro que não induzisse a engano. Parece claro que a intenção da matéria não é prejudicar ninguém. Ao contrário. É o tipo de jornalismo que deve ser sempre incentivado, quando a mesmice ataca por todos os lados. Só fiz o reparo porque tive que aguentar a gozação de dois amigos que me enviaram a matéria por e-mail. Disseram que eu não havia ganho coisa nenhuma, que eu era uma fraude e outras coisas que não vale a pena escrever aqui. O concurso pode render outras boas matérias, como a relação dos vencedores, trechos de obras literárias, fotos de quadros. Abraços de Domenico Canônico, vencedor da categoria literatura.
Domenico Canônico, aposentado, São Paulo (SP)
Oi, Bruno. A história da francesa com pés no azeite é interessante, mas o livro tem algumas incorreções, pelo que vi na sua matéria, como a menção de que Joãozinho da Goméia (esse, sim, tem uma história curiosíssima, tenho mais informações) era do Axé Opô Afonjá (acho que houve uma separação na época, teria que pesquisar). E também senti falta de você mencionar Salvador e Bahia, duas palavras que estão obrigatoriamente coladas a estas outras, candomblé e afro-brasileiro. O Axé Opô Afonjá, por exemplo, é um terreiro tombado pelo Iphan. Enfim, são várias coisas, naturalmente nem tudo cabe numa matéria só. Um abraço!
Sandro Lobo, jornalista, Salvador (BA)
Parabéns pela revista, um balão de oxigênio no meio da poluição midiática. Vocês são muito bacanas nos detalhes também. Fiquei feliz de ver, na edição de dezembro, o garçom Luis Carlos Alves Melo incluído na seção colaboradores. São coisas importantes, que contam muito e fazem bastante falta. Abraços a todos.
Flor dos Santos, autônoma, Brasília (DF)
Parabéns pela revista (só conheço a virtual). Acabei de saber dela pela TV Cultura, numa apresentação do Grande e Emérito TINOCO! A entrevista de Tinoco é emocionante e triste ao mesmo tempo…Ver um homem que é o marco da nossa “boa” música caipira “tendo” que trabalhar pra pagar as contas…É humilhante! Nesta leitura senti vergonha de ser brasileira! Não só por ele ter ainda que trabalhar, porque é um prazer vê-lo e ouvi-lo, mas por saber que não é reconhecido como verdadeiramente deveria, pelas autoridades deste País, que parecem não ter sensibilidade para isso! Triste do povo que não valoriza sua cultura, não aplaude seus ídolos e não lhes dá uma vida digna na velhice! Este homem, pelo que fez pela nossa música, deveria ser recebido onde quer que fosse, com HONRAS de todos os tipos. Salve grande TINOCO!
Penso que Rolando Boldrin é uma figura importantíssima para garantir a nossa verdadeira cultura popular e da boa música brasileira… Parabéns Boldrin. Você é o “legítimo” brasileiro!
Geni Souza, professora/terapeuta, Florianópolis (SC)
Parabéns pela entrevista com Tinoco. Agora o Brasil tem memória, Tonico e Tinoco lembrança viva da nossa música de raiz. Lendo a entrevista fiquei emocionado com a humildade desse HOMEM lidar com os fãs que não esquecem da dupla; que isso sirva de exemplo para os demais “cantores sertanejos” de passagem pela fama.
Parabéns Kotscho.
Jorge Variete, corretor de imóveis, João Pessoa (PA)
Meus parabéns à Cíntia (Leitura na Pipa). É com essas histórias de vida que se faz um verdadeiro ser humano. Muito obrigado Cíntia por você existir, continue assim, espero um dia, em breve, te conhecer pessoalmente; que Deus ilumine todos os seus movimentos. O deus que existe em mim saúda o deus que habita em você!!!!!
Fábio Ferreira do Amaral, estudante de direito, Campinas (SP)
Sobre a reportagem “A Vida Continua Seca”, é muito triste saber que tão perto tem pessoas passando por necessidades. Enquanto o governo gasta com coisas absurdas, há pessoas morrendo porque não têm o que comer.
Gizelli Patricia Marques, estudante, Palmares (PE)
Parabéns ao Fernando Granato pela excelente matéria com o grande Cauby, tratando-o com respeito, dignidade e o merecido reconhecimento pela sua importância na cultura musical do Brasil. Jornalismo de alto nível. Viva Cauby!!!
Hélio de Freitas Coelho, professor, Campos dos Goytacazes (RJ)
Lendo a matéria “Tropa de Elite”, lembrei-me do meu tempo de criança, quando eu ouvia de meu pai as histórias de meu avô, Edilho Pithan Duarte, fazendo essa trajetória, domando burros e mulas pelas estradas de Passo Fundo (RS) até São Paulo. Confesso que fiquei emocionado com a reportagem. Um abraço a todos e boa viagem, ou seja uma boa tropiada.
Rafael Scotton Duarte, vendedor, Formosa (GO)
Gostaria de parabenizar a reportagem “Leitura na Pipa”. É muito linda a história que foi contada; sei muito bem do que ela está falando. Saí das drogas, hoje vivo para meu filho.
Maria do Carmo Soares, auxiliar financeiro, Porto Alegre (RS)
JUCA, RICARDO, HÉLIO. Maravilhosos jornalistas, a bela matéria com o barbudo amigo fotógrafo Pedro só teria grandes assuntos e lindas fotos. Convém sempre lembrar que seu primeiro prêmio foi pela revista Realidade e fomos juntos para a feira de Colonia, na Alemanha. O moleque Pedro cresceu, aprendeu e hoje faz jus a seu talento.
Sergio Jorge, fotógrafo, São Paulo (SP)
O mordomo é flor que nasce na lama e no meio do lodo floresce. Que determinação, educação e cultura, sobretudo.
Antonio Lopez Fernandez, professor aposentado, Jaguariaíva (PR)
Lendo o texto de Maria Ignez sobre o “Mordomo Fiel”, renovo minhas esperanças que num mundo cada vez mais tecnológico e egoísta haja lugar para seres humanos especiais, que nos emocionam e ensinam.
Jorge Guerra, professor, Curitiba (PR)
A Brasileiros é demais! Que linda e delicada a matéria sobre o Quilombo Brotas aqui de Itatiba! O conteúdo em geral da revista é dez! A Brasileiros é sonho de consumo jornalístico (ao menos para mim).
Mari Carla Polizello Giro, jornalista, Itatiba (SP)
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