Apreciei bastante a divertida entrevista (com Muricy Ramalho), muito bem desenvolvida por Hélio Campos Mello, Ricardo Kotscho e Fernando Figueiredo Mello, que certamente agradou igualmente os leitores dessa publicação. Aproveito a oportunidade para cumprimentá-los pela excelência da revista, tanto no que se refere à sua diagramação e qualidade de impressão, como às matérias apresentadas. Gostei muito também da matéria “Caminhos de Ferro”, que aborda com grande propriedade detalhes muito interessantes da nossa história ferroviária, tema que me desperta sempre bastante atenção.
Cordialmente,
João Paulo de Jesus Lopes, diretor de Futebol Profissional do São Paulo Futebol Clube, São Paulo (SP)

Tudo que é dito nesta reportagem acerca das polícias é verdadeiro (referente à entrevista com o secretário Luiz Eduardo Soares). Os oficiais morrem de medo de uma unificação, pois assim perderiam suas mordomias. Os praças “soldados” estão indignados, pois são o elo final entre Estado e população, no entanto seus serviços não são reconhecidos, ou seja, trabalhamos para que os oficiais sejam promovidos, e continuamos como meros serviçais à parte da polícia, que levam pancadas dos cidadãos e dos chefes “oficiais”. Então eu pergunto: Qual o estímulo que um policial tem em vestir uma farda e ir para o quartel, pegar armamento e ir para rua fazer abordagens, uma vez que ele já faz isto há 15, 20 anos e continua como “soldado”. Não há um plano de carreira. Se vou lutar por uma sociedade podre que me odeia, que seja pelo menos como sargento, porque se eu levar um tiro de um vagabundo ou bandido deixarei algo para minha família. Todos reclamam que policiais fazem bico, mas é melhor fazer bico do que virar bandido fardado. A parte ruim disto é que o policial vai desempenhar sua função de policial cansado, vai ao serviço apenas para cumprir hora. Uma coisa é certa: do jeito que as polícias estão desmotivadas, sem perspectivas de subir na carreira, a tendência é piorar cada vez mais. O que eu lamento e muito, pois este não é o futuro que eu planejei para meus filhos. Poderíamos e deveríamos ter a melhor polícia do continente devido ao tamanho de nosso efetivo.
Cosme Souza, policial militar do Distrito Federal, Valparaiso (GO)

Lamentável dar voz para este incompetente e despreparado Luiz Eduardo Soares. Só fala besteira, lacaio de Garotinho. Quando era secretário nacional de segurança tratou de empregar sua ex-mulher e sua namoradinha em cargos comissionados de R$ 20.000. “Especialista” em segurança… Nunca prendeu ninguém, vive fora da realidade e só quer ser deputado, o que graças a Deus não conseguiu, e nem irá! Quando subsecretário no Rio de Janeiro, este covarde acusou cinco policiais de “executarem” um “dimenor”, um marginal que a própria avó disse ser traficante e que realmente andava armado! Covarde, igual seu “mestre” Garotinho.
Mauricio Demetrio, delegado de Polícia Civil RJ, Rio de Janeiro (RJ)

Eu até concordo que a polícia é bastante despreparada, mas o que dizer de bandidos que assaltam um pai de família trabalhador assalariado e tira a vida desse homem? Os jovens pobres ou ricos, negros ou brancos, andam praticando atos de violência hitlerista. Eles não têm mais amor no coração. Só pensam em fazer maldades com seu semelhante. Nas favelas, as execuções são feitas com um ritual de maldade tão grande que até se duvida que ali exista um ser humano. A polícia, quando entra numa favela, não é recebida com rosas e sim a tiros, aí tem de revidar. Não estou defendendo a polícia, acho que a maioria entra para se dar bem, arrumar dinheiro. Mas deveria ter uma mudança nas leis deste País, o policial marginal deveria ser preso em cadeia comum e não em presídios especiais só pra polícia, deveria como no futebol ter exame antidoping nos policiais para saber se eles andam usando drogas. Os menores de idade pegos praticando crimes não deveriam ser tratados de maneira diferente dos maiores, teriam de ser julgados da mesma forma que um marginal maior de idade.
Marcelo Sales, funcionário público municipal, Rio de Janeiro (RJ)

Linda matéria, a do último carro de boi (Ed. 11). Moro na fronteira com o Uruguai, e por aqui chama-se carreta, mas é tudo a mesma coisa. Pena que a chegada da modernidade tenha acabado o ofício de carreiro, ou carreteiro. Emocionante essa reportagem. Parabéns!!
Paulo Ricardo, autônomo, Bagé (RS)

Parabéns aos jornalistas Lidia Pena e Washington Araújo pela excelente matéria. Sou frequentadora do Posto 9 desde que eu tinha 10 anos, ou seja, há 28 anos. Milton o uruguaio é o retrato do carioca: sempre bronzeado, educado, gentil, sempre de bem com a vida e de bom humor. Ele e a família são pessoas que trabalham seriamente, mas sempre com um sorriso no rosto! Parabéns aos jornalistas que conseguiram captar tudo isso! Um abraço.
Valéria Macedo, secretária, Rio de Janeiro (RJ)

Gostaria de continuar conhecendo o brilhante passado do automobilismo brasileiro (sobre a matéria Um italiano em pistas brasileiras – Piero Gancia, o primeiro campeão brasileiro de automobilismo, Ed.19). Um forte abraço.
Guilherme Augusto, engenheiro civil, São Paulo (SP)

Parabéns pela matéria, conheço pessoalmente o local das fotos (da matéria Caminhos de Ferro, Ed. 19), morei lá mais de nove anos na Vila Candelária e fico orgulhoso de poder ver essas fotos na internet, parabéns…
Reginaldo J. Nunes, metalúrgico, São Paulo (SP)

Vocês falaram muito (referente à matéria Caminhos de Ferro, Ed.19), mas esqueceram a RVC-Rede Viação Cearense. Meu pai, inclusive, trabalhou a vida toda nela. Uma pena!
Ramos S. Gonçalo, servidor público, Sousa (PB)

Parabéns mais uma vez pela edição. Estou ficando apaixonada e feliz porque o bom jornalismo está voltando. Sugiro que, nestes tempos de internet, vocês disponibilizem algumas matérias com código embed para que possamos colocar em nossos blogs e dividir as boas novas por aí.
Cida Medeiros, jornalista, São Paulo (SP)

Adorei a reportagem sobre o livro Madame Freud. Penso como nos enganamos com o ser humano: Freud um gênio. Pensei eu que com sua genialidade, não causasse tristeza em ninguém, muito menos a sua família. Gostaria de conhecer mais sobre sua biografia.
Cleide Frondana Laczo, guarda civil metropolitano, São Paulo (SP)

Prezado, como não consegui o e-mail da jornalista (Regiane Tosatti) que escreveu o artigo (As Várias Faces de Bentinho – na seção 30 dias na vida dos brasileiros Ed.19), peço que encaminhe à mesma os meus parabéns. Bela escrita, alegre e cativante, leve e instigante. Uma matéria feita puramente por alguém que adora o que faz! Atenciosamente,
Jorge Delmanto, advogado, São Paulo (SP)


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