Parabéns pela excelência e primor com que confeccionam essa revista. Aproveito para parabenizar o engenheiro Mário Góes pelo trabalho de resgate cultural desenvolvido (matéria sobre ferrovias). Abraços a toda equipe.
Nicete Campos, educomunicadora, São Carlos (SP)
Revista, parabéns pela edição, muito legal! Bastante sucesso para vocês. Um abraço.
Cassia Pucci, fisioterapeuta, São Paulo (SP)
Recebemos o exemplar da revista (ed. 19) e estou achando muito bacana a leitura, pois, por alguns momentos, tenho a sensação semelhante de quando leio um livro, mergulhando em histórias que relaxam a mente. Parabéns e sucesso. Abraço.
Pedro Barros Barreto e Mariana Souza e Silva, agrônomos, São Paulo (SP)
Tive meu primeiro contato com a revista semana passada, aguardando na recepção da escola do meu filho. Tive uma ótima impressão, mas um artigo em especial me deixou eufórico: “O Irã dos Homers”, edição 17. Que perspicácia, que lucidez! Esse Jim Wygand respondeu em quatro páginas dúvidas que tive sobre o modo de pensar dos estadunidenses minha vida inteira. Parabéns, esse cara é um achado! Abraços e continuem assim!
André Maccarini, professor, Franca (SP)
Quero cumprimentar a Tatiana Cavalcanti pela reportagem com a Elza Soares. Cumprimentar pelo trabalho independente sobre uma grande cantora, voz maravilhosa, inconfundível e inigualável. Um texto muito bem escrito, simples, que qualquer pessoa pode entender. Gostoso de ler e que não deixa dúvidas. Parabéns. Um abraço.
Aydê Rocha, secretária aposentada, Santo André (SP)
Adoro as crônicas do Osmar Freitas Jr.. A fina ironia, o humor. É uma das seções de que mais gosto na revista. Acompanho-as também pela edição on-line. Parabéns à revista, pela qualidade das reportagens e pela excelente diagramação.
Vinicius Gorczeski, estudante de jornalismo, São Paulo (SP)
Senhor redator,
Com o único propósito de registrar a informação correta, pensando no material a ser arquivado para futuras pesquisas, gostaria de esclarecer que a ilustração publicada na página 72 (referente à matéria Tropa de Elite, ed.18) não é de Debret. Trata-se de ilustração de um calendário (folhinha) dos Estados Unidos. Não deve ser desenho, acredito ser foto, retratando uma tropa cargueira norte-americana. O texto estabelece uma confusão de conceitos de tropas xucras e tropas cargueiras. A reportagem começa falando de tropas xucras e, a partir do menino madrinheiro, descreve situações de uma tropa cargueira. Grato pela atenção.
Sérgio Coelho, historiador, São Paulo (SP)
Caros,
Li com satisfação um exemplar da Brasileiros. Que delícia de revista! Parabéns a todos vocês. Abraços.
Raul Corrêa, vice-presidente de finanças do Corinthians, São Paulo (SP)
Foi com enorme satisfação que li na última edição da Brasileiros a primeira de uma série de reportagens sobre a história do automobilismo, escrita por Jan Balder, companheiro de aventuras pelos autódromos do mundo e um excelente contador de histórias. Ninguém melhor que Jan Balder para a tarefa, por sua memória prodigiosa e por ter sido ele também um ás do volante. Parabéns à Brasileiros pela tacada certeira.
Mair Pena Neto, jornalista, Rio de Janeiro (RJ)
Queria dar os parabéns pela entrevista com o Muricy Ramalho. Nota 10, fiquei impressionado. Muito boa mesmo, continuem assim. Abraços.
Junior Valentin, representante comercial, Paulínia (SP)
Gostaria de parabenizar os repórteres Fernando Figueiredo Mello, Hélio Campos Mello e Ricardo Kotscho e toda a equipe da revista Brasileiros pela excelente e mais completa entrevista que já vi com o Muricy. Mérito desses ótimos profissionais, pois souberam extrair o melhor. Detalhe: sou corintiano, mas sou fã do trabalho e das dificuldades superadas pelo Muricy e todos que com suor vencem. Parabéns.
Gilmar Alves do Nascimento, coordenador contábil, São Paulo (SP)
Um elogio à la Muricy. Essa merda até que ficou boa. Mas, sendo sincero, acredito que vocês capturaram bem a personalidade do Muricy. O cara é duro porque ele apreendeu assim, seja com o pai ou com o governador de Xangai. Todas as situações fizeram com que o Muricy fizesse o lado “poliana”, mas sempre com muita vontade e sinceridade acima de tudo. Eu me identifiquei muito com ele nesta entrevista porque a minha vida sempre foi dura, mas não fico chorando pelos cantos. Trabalho e tento sempre apreender com a adversidade. Parabéns novamente.
Charles H. Garcia, supervisor de derivativos, São Paulo (SP)
Excepcional o artigo “Na contramão da crise” (publicado no site da Brasileiros, www.revistabrasileiros.com.br, no dia 6 de março), de Diogo Mesquita. Vou reenviar a alguns senadores brasileiros mal informados. Meus parabéns pela matéria.
Luiz Vaz do Amaral, aposentado, Curitiba (PR)
Olá, sou torcedor do Corinthians, e até hoje sempre disse que não gosto do Muricy Ramalho, fiz diversas críticas quando o via na televisão, porém desde o final do ano passado ele tem feito coisas que me fizeram mudar um pouco minha visão. Li a matéria com ele e agora minha opinião mudou completamente; ele é uma pessoa muito acima da média para o mundo em que vive, está de parabéns por tudo que tem feito. Gostaria muito que isso chegasse até ele, sou um torcedor corintiano nato que sabe admitir que o time do São Paulo tem um dos melhores técnicos do mundo. Quem dera o Corinthians tivesse tido essa sorte! Um abraço a todos, parabéns pela entrevista, e parabéns Muricy, pela pessoa que você é, antes de qualquer coisa.
Robson de Souza Moura, analista de sistemas, São Paulo (SP)
Lendo a matéria sobre os Mamonas Assassinas, revivi bons e inesquecíveis momentos com essa turminha maravilhosa que deixou uma saudade e um vazio imenso em minha vida e na vida de todos os brasileiros. Tive a honra de conhecer os meninos bem antes do sucesso bater-lhes à porta. Lembro-me da luta de todos eles para “chegarem lá” e, principalmente, lembro-me da enorme fé que eles tinham de que, um dia, aquele sucesso tão sonhado seria uma realidade. Certa vez, meu querido amigo Júlio Rasec me escreveu algo, que guardo até hoje: “Não espere por dias melhores: faça-os!” e ele, juntamente com Dinho, Sérgio, Samuel e Bento, fizeram seus dias melhores…até o fim!
Audrey Pacaterra, funcionária pública, Guarulhos (SP)
Deixe um comentário