Gostei demais da reportagem sobre uma das pessoas que muito admiro.
Em 1964, eu, então com 19 anos, era auxiliar de classe das aulas de ginástica da Associação Cristã de Moços (ACM), da Rua Nestor Pestana, em São Paulo.
A escritora fazia aulas lá nessa época e eu silenciosamente a admirava e pensava, “quando eu crescer quero ser igual a ela”…rs…rs. Olhem só a minha ousadia…
Acompanhei e acompanho sua trajetória e logicamente tive oportunidade de ler quase todos os seus livros.
Vê-la na capa da revista Brasileiros, mantendo sempre sua classe e seu charme, trouxe-me saudades e estimulou ainda mais minha admiração por ela.
Meus parabéns ao jornalista Alex Solnik, que transcreveu fielmente as palavras da sra. Lygia Fagundes Telles. Senti como se estivesse na sala conversando com ela. Meus parabéns também ao fotógrafo Cristiano Mascaro. As fotos estão lindas, principalmente a da página 49.
Nélida Marina Pistone, professora de espanhol, Poços de Caldas (MG)

Gostaria de parabenizá-los pela revista e pelas matérias. Sou negra com muito orgulho e faço parte da pastoral afro da Paróquia Nossa Senhora das Graças aqui no meu bairro. Com muito esforço, o pároco Valdenisio está tentando manter a pastoral afro, pois há muita discordância. Nossa primeira missa foi em 20 de novembro do ano passado, sob muita polêmica. A segunda missa foi no dia primeiro de maio, na Igreja de São Benedito, e foi lindo! Não vamos cruzar os braços, iremos à luta para recuperar nossas raízes.
Marisa S. David, dona-de-casa, Poços de Caldas (MG)

Lindo o artigo sobre o João Carlos Martins. Emociona, dá vontade de aplaudir de pé esse brasileiro. Quando será a próxima apresentação desse nosso especial pianista? Gostaria de levar meu filho para vê-lo. Abraços.
Madalena Marques, psicóloga, Santana de Parnaíba (SP)

Me emocionei duas vezes com a edição 21 da revista Brasileiros. Primeiro pela fantástica entrevista do Ricardo Kotscho com um dos brasileiros mais queridos em nosso País atualmente – o maestro do povo João Carlos Martins. A sua coragem, o seu talento e a sua garra hoje inspiram milhares de brasileiros e o Ricardo conseguiu realizar uma grande entrevista. A segunda foi com o editorial do Hélio Campos Mello, que define o ranço de uma pequena parcela da imprensa que adora crucificar os nossos verdadeiros ídolos. Sim, João Carlos Martins é um Brasileiro com “B” maiúsculo.
Vilma Araújo, São Paulo (SP)

Li a matéria de capa da edição 21 da Brasileiros e me surpreendi pela coloquialidade e transparência de matéria jornalística. Parabéns pela conversa com o maestro João Carlos Martins! A fluidez do diálogo entre o jornalista e os entremeios da entrevista pareciam um bate-papo informal ao vivo. Bárbaro! Se é assim sua revista, resolvi assinar. Ilustrações condizentes, sem poluição para leitura de matérias agradáveis e profundas. Esta revista é do brasileiro para o brasileiro – sem preconceito, mas, sim, cultura. Faz-me lembrar a revista Realidade.
Vitória Denck, crítica literária, Curitiba (PR)

Parabéns a todos vocês, e em especial ao sr. Flavio Gomes pela emocionante matéria “Ímola 1o de maio de 1994”.Fiquei emocionado, abalado e agradecido. Eu revivi aqueles dias. Um fato que mudou a vida de tantos. Obrigado.
Eduardo Leal Chechi, técnico automotivo, Itanhaém (SP)

Matéria sensacional (1o de maio, 1994, de Flavio Gomes, sobre a morte de Ayrton Senna)! Já li muitas coisas sobre o acidente, mas esta foi a melhor. Tem alma, verdade, sentimento humano, sinceridade, parabéns. Abraços.
Giselle Falbo, tradutora, Nápoles (Itália)

É a primeira vez que acesso o site da Brasileiros e logo me deparei com a reportagem sobre L. P. Bueno (Um piloto completo, de Jan Balder, edição 20), que realmente foi um grande piloto à sua época. Nunca se ouve comentários sobre pilotos tão bons de antigamente, só se fala de Emerson e Senna.
José Angelo Consulino, engenheiro mecânico, Campinas (SP)

Caros, muito obrigado por ter conhecido, papeado e conquistado o respeito e até amizade de uma pessoa extraordinária como Ricardo Kostcho. Parabéns em ter no teu quadro de trabalho pessoas do mais alto gabarito profissional e humano como é o caso do fotógrafo Manoel – mais um grande amigo. Obrigado pela divulgação do meu trabalho, que nada mais é do que simplesmente fazer o que sei e AMO fazer. Respeitar e admirar o ser humano (e não humanos) e ainda poder curá-lo ou aliviá-lo em seus momentos mais íntimos de dor e sofrimento. Somente uma reclamação: não saiu na reportagem que eu sou um grande CORINTIANO. Saudações de um Campeão. Abraços.
Dr. Aziz Miguel Filho, médico, São Paulo (SP)

Dr. Aziz, o senhor é uma pessoa muito especial, lendo essa matéria é impossível não admirá-lo por este trabalho maravilhoso! Vou divulgar na faculdade e aqui na Porto Seguro. Abraço.
Josete Morais, atendente, São Paulo (SP)

Adoro esta revista. A conheci anos atrás quando Ricardo Kotscho esteve em Bauru para uma palestra e disse estar envolvido com o lançamento de uma revista de reportagens. Pedi a ele que me enviasse o número zero. Tenho todas as edições aqui no meu mafuá. Uma melhor que a outra. Fiquei encantado com o projeto de contar as histórias de pessoas mais simples. Hoje, envio algo de minha lavra, pois num blog pessoal (www.mafuadohpa.blogspot.com) também adoro escrever sobre histórias pessoais. Denomino aqui de Retratos de Bauru e já estou no número 64. Tem de tudo, desde histórias de pessoas a registro de acontecimentos meio que inusitados.
Henrique Perazzi de Aquino, professor de história e blogueiro desaventurado, Bauru (SP)

Nunca comprarei esta revista, porque no primeiro contato já vi muita manipulação dos fatos. Os arrozeiros tinham o título de terra dado pelo governo federal, até foram atraídos para lá, para promover a produção e povoar. Esta revista ao invés de estar informando, está sim desinformando.
Humberto, estudante, Juazeiro (BA)

Carta referente às matérias postadas no site da Brasileiros, www.revistabrasileiros.com.br, Direto da Raposa Serra do Sol, publicada dia 01/05/2009, de Daniel Veloso Hirata, fotos Fabio Braga.

Estimados senhores, nós vivemos aqui no México há oito meses e é louvável a mobilização que o México fez para reter a expansão da gripe suína. Os dados divulgados pelo governo não são muito confiáveis, devido à falta de equipamentos para analisar os resultados dos exames. Por isso, hoje os EUA mostram mais casos confirmados do que o México. Ainda hoje muitos exames do México são enviados aos EUA para comprovar a doença. A gripe realmente é um problema de saúde, porém achamos que se tratou um problema de saúde normal como se fosse uma catástrofe mundial e os números comprovam isso: 44 mortes com pneumonia em um mês em 150 milhões de pessoas é totalmente normal, morre-se normalmente mais do que isso por outras causas. Exemplo: este ano aqui já se matou pelo narcotráfico mais de 1.300 pessoas.
A dengue já matou mais do que isso. Gostaria muito de ver esta mobilização no Brasil para combater outras causas de mortes, por exemplo a dengue. Só na Bahia este ano morreram 49 pessoas, imagine em todo o Brasil. Deveríamos também fazer esta mobilização contra os crimes do dia-a-dia. Quantas pessoas devem ter sido mortas pelo crime em todo o Brasil? E vendo como os países tratam quem chega do México é mais lamentável ainda. Somos tratados como doentes e leprosos.Vejam o que fizeram na China. E vendo o aspecto econômico é um desastre para o México e para nós que vivemos aqui. A economia já estava mal em um ano ruim e agora isso, que parou o país. As consequências já começaram com demissões em setores de turismo, transporte, etc. E para finalizar, moramos em uma cidade/região de quatro milhões de habitantes e não conheço ninguém enfermo, nem ouvi falar, ou seja, em minha opinião chamo a gripe de Gripe do Pânico. Não sei a quem interessou toda esta loucura. Quem sabe à imprensa que vende muitos jornais, mas para a população e para o país é um desastre, e sem fundamento.
Antonio Gonzáles, está no México e é diretor de produção de uma multinacional na região de Saltillo


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