Sempre ouvi falar e acompanho como posso o trabalho do Elifas. Essa entrevista retrata exatamente toda a trajetória, não de um profissional da arte, de imprensa, mas de um homem, que ama a nossa terra, a sua terra Brasil. Continua tentando resgatar algo que não só a nossa juventude, mas nosso povo em geral perdeu depois do golpe militar, que é o amor por nossa terra, pelas coisas dela e, copiando o Boldrin, o amor por este “Brasil de tantos Brasis!”. Ser um idealista tem seu preço. Paga-se alto por ter a vontade de transformar o etéreo em concreto. Essa entrevista é uma lição de vida. É um exemplo a ser seguido por todos aqueles que têm um sonho na vida, de vida. A todos que desistem ao se deparar com o primeiro dragão no caminho da realização de seu sonho. Querer um Brasil livre não é somente olhar que a pátria está livre do AI5, mas é querer que cada cidadão ame de fato e de direito este País imenso, com tantas coisas boas, com tantas riquezas e belezas naturais com tanta gente boa, simples, inteligente, pura, produzindo a sua arte do Oiapoque ao Arroio do Chuí, esperando que gente como o Elifas os valorize, ame a simplicidade que este povo sofrido, mas alegre, possui. Elifas é um baluarte, e todos os meios de comunicação devem divulgar o seu trabalho para que consiga levar adiante a sua luta de resgate do amor pela pátria. Elifas é um verdadeiro anjo brasileiro que todos devem imitar na luta, na perseverança, no amor efetivo e puro pelo nosso Brasil, que volte a ser varonil dos meus tempos de criança. Parabéns pela grande entrevista.
Marcus Benedictus Rangel, jornalista, Niterói (RJ)

Excelente entrevista com Elifas Andreato. Sou neto de um dos húngaros que o acolheu e lhe ensinou a profissão de torneiro na fábrica de fósforos em Vila Anastácio, bairro operário de São Paulo, onde também morei parte da minha infância. Parabéns pela revista!!!
Marcelo Papp, químico industrial, Curitiba (PR)

Parabéns Kotscho, matéria linda, sensível; muito me emocionou e me entristeceu. Como esse homem, Elifas Andreato, com essa estatura de comprometimento e disponibilidade para o País é tratado dessa forma? Conheço todos os mencionados por ele: Nóbrega, Boldrin, etc, gente também apaixonada pelo País, como eu. Desejo o melhor para o Elifas. Tomara alguma autoridade tenha vergonha e ajude o Almanaque. Da minha parte, me predisponho com o meu ofício para o que ele necessitar. Abraços.
Elba Amaral, psicóloga, São Paulo (SP)

Sempre me encanta a revista Brasileiros. A de número 27 trouxe a entrevista com Antonio Fagundes – brilhante. Cururu e siriri abriu portas de conhecimento de Brasil. Estudantes do JBS-FRIBOI mostrou que o Brasil se preocupa com nossos jovens. Como foi interessante a leitura de Paul Liu (Um chinês bem brasileiro). Estou ansiosa à espera da nova edição. Parabéns à equipe pelo respeito aos leitores!
Vitória Denck, crítica literária, Curitiba (PR)

Tomei conhecimento da publicação ao ler uma matéria do jornalista Wilson Renato Pereira. Quero parabenizar toda a redação, o conteúdo é atual e não está em todos os telejornais, é uma revista “gostosa” de ler. Sou artista visual e representante do jornal Papel das Artes para Minas Gerais.
Neide Pimenta, artista visual, Belo Horizonte (MG)

Meus sinceros parabéns pela revista, estou em São Paulo no Hotel Tryp Paulista e peguei essa revista na recepção. Muito boa a matéria com o Guga de Oliveira.
Ju Medeiros, artista, Fernando de Noronha (PE)

Muito legal, ótimas histórias e excelentes recordações, o nosso automobilismo (tão decadente, é só olhar para o autódromo de Jacarepaguá) precisa desse resgate, só quem lá esteve pode comentá-los, pois os registros de época são raros e escassos, parabéns Jan, lhe acompanho há muito tempo, sucesso e continue com esse importante resgate
André Margulies, radialista, Armação dos Búzios (RJ)

Amei o depoimento do William Waack na edição 3. Sou super fã dele desde os tempos que era correspondente internacional. Atualmente moro fora do Brasil e tenho acompanhado o Globo News Painel, on line, e muito me impressiona o profissionalismo, a qualidade e o nível do programa e os seus convidados. E encantada e emocionada ainda permaneço após ler o William relatando passo a passo o seu voo solo, com uma riqueza de detalhes operacional e emocional e não podia me manter em silêncio por mais tempo. De alguma maneira, tenho esperanças de que esse meu depoimento possa chegar até ele. Quero que saiba que admirava o profissional William Waack e agora idolatro o homem William Waack por sua força interior, que o impulsionou a realizar um sonho de infância, engavetado por uma vida afora e justamente num momento difícil de sua vida pessoal, demonstrando o seu poder de renascer das cinzas, seu poder de transformação e a sua capacidade realizadora. Tenha certeza de que esse seu gesto influenciou e continuará a influenciar positivamente pessoas e me incluo entre elas. Venho adiando também por uma vida afora a conclusão do meu curso de Ciências Sociais. Não sei ainda se irei optar por Sociologia ou Ciências Política. O que sei é que chegou a hora. Voltarei para o Brasil no próximo ano e vou me preparar para o vestibular, aos 50, porque assim como você também acredito no meu poder de realização, sei que posso e que sempre é tempo para a busca da realização pessoal. Um grande beijo no seu coração. Felicidades sempre porque és merecedor.
Val Silva, autônoma, Nova York (EUA)


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