Por intermédio de um colega de trabalho, que sabe do meu interesse pelos Trens de Alta Velocidade, fui presenteado com a edição 30, janeiro 2010, da revista Brasileiros, que tem a maravilhosa reportagem “Brasil nos Trilhos”. Durante dois anos morei na Alemanha, quando tive a oportunidade de fazer algumas viagens nesses fantásticos trens, e, desde então, passei a pesquisá-los e também a querer saber quando poderíamos contar com esse eficiente meio de transporte aqui no Brasil. A reportagem é impecável, e espero que ajude a influenciar positivamente para que o Brasil (assim como os Estados Unidos estão fazendo agora), entre nessa era das ferrovias modernas, não apenas na ligação Campinas-São Paulo-Rio de Janeiro, mas também, como mencionado na reportagem, no trajeto Curitiba-São Paulo-Belo Horizonte. Sem esquecer de outras ligações absolutamente viáveis, como, por exemplo, entre as capitais do Nordeste! Sou morador de Jundiaí, e tenho informações que há o planejamento de uma parada do Trem de Alta Velocidade aqui também. Esperava que a cidade fosse mencionada na matéria. Afinal, pelo que sei, será também um ponto estratégico não só de passageiros, mas também de centros operacionais e de manutenção. Por que privar-nos dessa maravilha da tecnologia atual? Muito obrigado pela atenção e mais uma vez, parabéns pela excelente reportagem.
Fábio Macedo, engenheiro mecânico, Jundiaí (SP)

Comprei a revista, por causa da reportagem sobre a cachaça (edição 30). Com certeza, estamos descobrindo como produzir e degustar nosso melhor produto. Fico feliz ao notar que começamos a ter na imprensa pessoas que se interessam pela vida econômica em torno da cachaça e, mais ainda, divulguem o que realmente está acontecendo com esse fabuloso mercado. Acredito que, com a Copa do Mundo, nossa bebida irá para o topo das mais consumidas no mundo. Tenho degustado vários tipos de cachaças de ótima qualidade e a cada dia me interesso mais pelo assunto. Minha vontade é ver nosso produto reconhecido internacionalmente. Parabéns.
Thales de Paiva Martins, consultor empresarial, Belo Horizonte (MG)

tenho acompanhado a revista e na edição número 30, de janeiro de 2010, chamou-me a atenção a maravilhosa reportagem Brasil Nos Trilhos. Enquanto na França a ferrovia é o orgulho da nação, em nosso País tantos trilhos foram abandonados por motivos políticos. Dói, por exemplo, saber que o trem praiano foi desativado. Ele saía de Santos (SP) passava por 29 túneis e, por suas janelas, viam-se belas cachoeiras e praias do litoral paulista. O comboio subia a Serra do Mar e seguia por Parelheiros, Interlagos, Morumbi, Socorro, Pinheiros, Lapa, Barra Funda e Osasco. Hoje, há um trem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (a CPTM), que parte de Osasco e chega ao Grajaú. Ele poderia muito bem descer até a Baixada Santista. Essa ferrovia existe, mas está atualmente deteriorada. Gostaria que a revista desse o apoio e procurasse se envolver com a situação do trem praiano.
Argemiro Horácio dos Santos, ferroviário aposentado, Santos (SP)

Vou ao Rio de Janeiro há muito tempo e várias vezes por ano. Apesar de ter ouvido falar muito do Samba do Trabalhador, somente no ano passado é que conheci esse local maravilhoso. Samba bom, pessoal animado e muito receptivo. O programa tem de entrar na lista dos locais turísticos do Rio. Parabéns ao Célio Albuquerque pela iniciativa da reportagem (Você assina o ponto por mim? – edição 30).
Amauri José Junqueira, diretor financeiro, São Paulo (SP)


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