Começaram a ser impressas, na terça-feira (20), as 15 milhões de cédulas necessárias para as eleições gerais de Honduras de 29 de novembro, cuja realização corria risco caso não se restituísse Manuel Zelaya à presidência da República. O início da impressão foi autorizado pelo Tribunal Supremo Eleitoral, que designou seis gráficas de Tegucigalpa para a tarefa.
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A partir de terça, as gráficas estão sob severa vigilância da polícia e do Exército, e assim vão permanecer até a finalização da encomenda, prevista para daqui a 20 dias, ao custo de 45 milhões de lempiras (moeda local), o equivalente a R$ 4,5 milhões.
Esta é mais uma sinalização de que as eleições são irreversíveis, volte Zelaya ou não ao poder.
Diplomatas norte-americanos também sinalizaram, na terça-feira, que o governo Obama deverá reconhecer o novo presidente eleito, pois o decreto que levanta o estado de sítio foi, finalmente, publicado no Diário Oficial.
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