A CIA usou um quarto de hotel cinco estrelas de São Paulo, na Marginal Pinheiros, durante as investigações do narcotraficante Juan Carlos Abadia como “base de inteligência”, que pode ser traduzida por “central de grampo”, de onde grampeou quem bem quis. Isso aconteceu em 2007, mas pode ter voltado a acontecer depois e acontece sempre que a CIA precisa e quer. O hotel não ficou sabendo, é claro. A diária era de 2 mil reais.
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