A terceira mesa do dia teve a presença do Secretário de Minas e Energia do Estado de São Paulo, José Anibal, o secretário da Cultura do Estado de São Paulo, Andrea Matarazzo, o presidente da São Paulo Turismo S/A, Caio Luiz de Carvalho, e Sônia Francine – a Soninha – superintendente da Sutaco, autarquia do governo que promove e difunde o artesanato paulista.
Todos colocam o “amanhã” como principal preocupação nas preparações da passagem da Copa do Mundo por São Paulo. “Devemos preparar São Paulo para São Paulo, não São Paulo para a Copa do Mundo”, definiu José Anibal. Leia abaixo alguns destaques dessa mesa:
“Poucas pessoas da cidade conhecem a Zona Leste, mas lá tem produção cultural e um potencial turístico muito grande. Isso precisa ser organizado” – Andrea Matarazzo.
“São Paulo tem algumas necessidades, como por exemplo, banheiro público, que não é luxo nenhum, mas que é extremamente necessário” – Soninha.
“O mais importante é o conceito que as pessoas vão levar para fora do Brasil, elas tem que ter vontade de voltar para cá” – Soninha.
“Zona Leste está sendo preparada para ser uma das regiões mais dinâmicas da cidade de São Paulo” – José Anibal.
“O Brasil não trava, porque São Paulo não trava” – José Anibal.
“Em um grande evento, se o país não tomar cuidado o povo vai ficar feliz, mas o país vai ficar pobre” – Caio Luiz de Carvalho.
“O maior problema de São Paulo é o mesmo do Brasil: os aeroportos” – Caio Luiz de Carvalho.
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