Eles nos deixaram em 2013

2013 foi um ano de adeus. O tempo ou o acaso nos tiraram figuras importantes, que fizeram parte da história do Brasil e do mundo, que contribuíram, seja na política, no esporte, na cultura ou em qualquer outro campo.

Nesse post, vamos lembrar algumas das martes sentidas em 2013, que foram relatas pela Brasileiros ao longo do ano.

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No dia 15 de janeiro, o cineasta japonês Nagisa Oshima, um dos mais influentes de sua geração, morreu aos 80 anos de idade, vítima de uma pneumonia.

No final do mesmo mês, no dia 30, o rock nacional se despediu de Nenê Benvenuti, que aos 65 anos de idade, perdeu a luta para um câncer pulmonar.

Em março, no dia 6, Alexandre Magno Abrão, o Chorão, vocalista da banda Charlie Brown Jr., um dos grupos de maior sucesso na cena rock/pop brasileira, foi encontrado morto em seu apartamento, no bairro de Pinheiros, em São Paulo. Chorão teria sido vítima de uma overdose de cocaína. Para agravar a tragédia, Champignon, baixista da mesma banda, tirou sua própria vida seis meses depois, no dia 9 de setembro, dando um tiro em sua própria cabeça.

No dia 11 de março, nos despedimos da lenda Wilson Fittipaldi, jornalista, radialista e um dos grandes incentivadores do automobilismo no Brasil. Conhecido como Barão, ele era também pai do tricampeão de F1 Emerson e Wilsinho, os dois pilotos consagrados. Aos 92 anos de idade, Wilson Fittipaldi morreu em decorrência de problemas respiratórios.

Quem também nos deixou no mês de março, no dia 20, foi Emílio Santiago, considerado um dos grandes intérpretes da música brasileira e que estava com 66 anos. O cantor estava internado desde o dia 7, quando sofreu um acidente vascular cerebral.

No dia 15 de abril, o Brasil se despediu da atriz Cleyde Yáconis, uma das mais importantes figuras do teatro e da televisão nacional no século XX. Contemporâneo da atriz e também muito significativo para a história do teatro e da teledramaturgia, Jorge Dória faleceu no final do ano, no dia 6 de novembro, após sofrer infecção respiratória 

Em maio, no intervalo de uma semana, o jornalismo brasileiro perdeu duas figuras icônicas: Ruy Mesquita, diretor do jornal O Estado de São Paulo, que lutava contra um câncer na língua e faleceu no dia 21, e Roberto Civita, que comandava o Grupo Abril desde os anos 1990, que no dia 26 foi declarado morto por falência múltipla dos órgãos.

O ano também foi triste para o mundo das artes, León Ferrari, um dos maiores artistas plásticos de sua época, morreu, no dia 25 de julho, na cidade onde nasceu, Buenos Aires.

Luiz Gushiken, um dos fundadores do PT, deputado federal e chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República de 2003 a 2005 morreu precocemente, aos 63 anos, no dia 13 de setembro. O político se tratava de um câncer que o maltratava durante os últimos anos e não acabou resistindo.

No final do ano, no dia 27 de novembro, que nos deixou foi a lenda Nilton Santos, conhecido como a Eciclopédia do Futebol. Considerado o melhor lateral esquerdo da história pela Fifa, o ex-jogador vivia há seis anos na Clínica da Gávea. Ele sofria do Mal de Alzheimer há cinco anos.

Em dezembro, no dia 5, o mundo deu adeus a Nelson Mandela, Ex-presidente sul-africano e ícone na luta contra a segregação racial.


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