“Eu não mandei, mas aceitei”, diz Bruno sobre assassinato de Eliza Samúdio

Foto Reprodução

Goleiro Bruno presta depoimento acompanhado por seu advogado, Lúcio Adolfo

Em depoimento dado a Justiça nesta quarta-feira, dia 6, o goleiro Bruno Fernandes afirmou não ter sido o mandante do assassinato de sua ex-namorada Eliza Samúdio, mas diz que aceitou a decisão que, segundo ele, foi tomada por Luiz Henrique Romão, o Macarrão.

De acordo com o ex-atleta, Macarrão contratou Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, para executar e esquartejar a mãe de seu filho, Bruninho. Eu não sabia que ela seria executada. Eu não mandei, mas aceitei’, disse Bruno durante seu julgamento, que está sendo realizado em Contagem, Minas Gerais.

“Depois dos fatos, o Macarrão me contou”, disse o goleiro, que também afirmou que gostaria de ter reconhecido a paternidade de Bruninho antes. “Sempre quis fazer um exame de DNA”, declarou.”O que faltava era tempo”.

O julgamento segue com o promotor Henry Vasconcelos e o advogado Lúcio Adolfo, que representa Bruno, discutindo no fórum. O goleiro está sendo julgado por um júri popular composto por cinco mulheres e dois homens.


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