Após atentado suicida ao prédio da Segurança Nacional em Damasco, capital da Síria, que acabou com a morte de membros do governo, entre eles o ex-general do exercito e atual ministro da defesa Dawoud Abdelah Rayiha, o exército sírio se comprometeu a identificar e punir os autores do atentado dessa quarta-feira. O comunicado oficial, transmitido pela TV estatal do país, falou que era preciso “limpar a pátria de maldade” e atribuiu o ato a grupos terroristas. No comunicado também foi dito que os líderes de estado e exército não se intimidaram com o ataque a afirmaram que vão matar qualquer um que for uma ameaça a segurança da Síria.
Em manifestações constantes desde março do ano passado, a Síria enfrenta praticamente uma guerra civil, rebeldes lutam pela deposição do ditador Bashar Assad. Os confrontos mais sangrentos já duram quatro dias e acontecem na capital do país, Damasco. Desde o ano passado, calcula-se que mais de 17 mil pessoas já tenham morrido.
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