Fantasmas e mortos-vivos

A cena do rock atual, tirando algumas exceções, mais parece um show de circo, com muitas explosões, uma série de caras e bocas que dão a entender que os artistas odeiam o que fazem. No final das contas, uma grande palhaçada.

Mas estão enganados os que pensam que o rock’n’roll de raiz não tem mais amantes. Elvis, “The Pelvis”, para muitos o criador do rock, aparece como o artista morto que mais faturou no ano de 2008, segundo a revista americana Forbes.

Os Beatles, que não foram os criadores, mas seguramente podem ser chamados de embaixadores do rock, responsáveis por difundir e revolucionar totalmente a história do estilo musical, mesmo extintos há mais de 30 anos, não precisam nem ir para a lista dos mortos. Como vem acontecendo todos os anos, os garotos de Liverpool figuram na lista dos 10 que mais faturaram no ano, na frente de nomes como a diva Madonna e o rapper Kanye West, ainda segundo a revista Forbes.

Já os “vovôs” do rock, os Rolling Stones, também seguem intocáveis. Há tantos anos na estrada, ainda conseguem proporcionar o mesmo show de quando eram garotos, com entusiasmo e sempre deixando o rock’n’roll em primeiro plano.

É, quanto a Elvis Presley não se sabe, mas o rock definitivamente não morreu.


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