Feito para musicais

“Claudia Raia e eu somos amigos e já trabalhamos juntos antes de Cabaret. Herr Schultz é um personagem apaixonante e o oposto de mim. Preciso me concentrar muito para interpretá-lo”

“Herr Schultz e Schneider (papel vivido pela atriz Liane Maya), vivem um romance, que é interrompido pelo nazismo”

“Comecei por acaso. Umas amigas me chamaram para participar de um balé, porque não havia homens na academia delas. Era uma polca, um tango, não lembro mais. Cheguei em casa e contei a novidade. Meu pai quase teve um troço. Ele é japonês e militar. Pode imaginar? Mas, hoje, ele é o meu maior fã”

“Estudei na escola clássica do Teatro Guaíra, em Curitiba, e cheguei a ser convidado para fazer parte do corpo de baile. Mas também fiz jazz, contemporâneo, sapateado. Na verdade, eu já queria fazer musicais”

Sempre cantei, só que é algo intuitivo. Nunca fiz aula de canto. Desde moleque, eu me colocava na frente do espelho e passava horas cantando e dançando.”

“Minha mãe ficava perturbada porque eu colocava o disco, mas cantava mais alto do que o som que saía da caixa”

“Com 44 anos, ainda aguento o puxado de musicais. Ainda bem, porque é o que gosto de fazer”


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