Na noite da última quarta-feira (10), o Hotel Sheraton, em São Paulo, abriu suas portas para receber os convidados ilustres do aniversário de 60 anos do UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) no Brasil, apoiados pela gigante multimarcas P&G (Procter & Gamble).
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Como era de se esperar de um evento do UNICEF, apesar do caráter festivo, as questões que rodeiam os trabalhos do instituto no Brasil foram destacadas. Uma obra da artista plástica Sônia Menna Barreto foi apresentada na noite e será leiloada em data ainda a se definir. A verba arrecadada com a venda será revertida para as questões apoiadas pelo UNICEF.
Ao site da Brasileiros, Sônia contou estar muito feliz pela oportunidade que teve de ajudar uma causa tão importante e de ser lembrada na data comemorativa. Aliás, no Sheraton ela se sente à vontade. Recentemente, o hotel inaugurou uma suíte conceito decorada por ela e projetada pelo arquiteto Mauricio Karam.
O mestre de cerimônias da noite foi o ator Dan Stulbach, que também agradeceu muito a oportunidade de usar sua influência para disseminar uma causa tão nobre. “Acho que nós, que estamos sempre em evidência, temos o dever de fazer algo em troca para a sociedade. O UNICEF faz isso e eu, assim como outros atores, podemos ajudar”, afirmou, antes de lembrar que estava lá por um propósito, por uma causa, e não pelo simples convite para a glamorosa festa.
Depois, foi a vez da coordenadora do Programa de Sobrevivência e Desenvolvimento Infantil do UNICEF, Cristina Albuquerque, ter a palavra. Para comemorar todas as conquistas brasileiras nesses 60 anos de vida, como a drástica redução na taxa de mortalidade infantil e da desnutrição, Cristina creditou o sucesso ao povo brasileiro, que vem cooperando durante todas as etapas da briga por um país melhor.
Para terminar, muito esperançosa, ela disse acreditar que, em breve, o UNICEF não estará mais no Brasil. “Não comemoraremos 120 anos no País. Do jeito que o Brasil vem evoluindo, acredito que, dentro de poucos anos, terá condições de caminhar com suas próprias pernas e então, o UNICEF procurará regiões mais necessitadas”, previu.
Que assim seja, Cristina.
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