Na madrugada dessa quarta-feira, dia 23 de maio, funcionários do metrô e da CPTM entraram em greve em São Paulo e muitos paulistanos estão impossibilitados de alcançarem seus destinos. Estima-se que, diariamente, 4 milhões de pessoas usam esse tipo de serviço na maior cidade do País.
Afim de minimizar o transtorno dos usuários do serviço de transporte público, a CET optou or suspender o rodízio de veículos na capital, porém, como era de se esperar, o trânsito alcançou paralisação recorde. Às 8h30, a CET registrou 202 km de filas nas ruas e avenidas da cidade, a maior marca do ano nesse horário.
Entre as exigências feitas pelos grevistas, estão o aumento real de 14,99%, reajuste de 23,44% para VR e VA de R$ 280,45, equiparação salarial, 36 horas semanais/aumento da escala base, plano de saúde acessível para os aposentados, segundo o sindicato dos Metroviários. Até então, o Metrô teria proposto reajuste salarial de 4,15%, aumento real de 0,50%, e reajuste de 4,15% para o vale-refeição, vale-alimentação e auxílio-creche.
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