A greve dos professores das universidades federais, que teve início no dia 17 de maio, tem na região Norte do País a sua maior adesão, onde cerca de 70% dos docentes estão paralisados. A decisão foi tomada por unanimidade pelo sindicato da categoria no sábado, dia 12, e pode se estender por tempo indfeterminado. A reunião contou com 63 representantes de todas as 43 universidades federais brasileiras.
Os docentes reivindicam a reestruturação da carreira, prevista em acordo firmado pela categoria com o Governo Federal em 2011. Os professores pedem carreira única com incorporação das gratificações em 13 níveis remuneratórios, variação de 5% entre níveis a partir do piso para regime de 20 horas correspondente ao salário mínimo do Dieese (atualmente calculado em R$ 2.329,35) e percentuais de acréscimo relativos à titulação e ao regime de trabalho.
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