João Paulo Cunha a um voto da condenação

Na sessão que marca o encerramento da primeira etapa do julgamento do mensalão, que ocorre nesta quarta-feira, dia 29, o deputado federal João Paulo Cunha (PT-SP)  ganhou mais um voto pela sua condenação aos crimes de pelos crimes de corrupção passiva e peculato; o do ministro Cezar Peluso. Para a aprovação da condenação é necessário que seis dos 11 ministros decidam pela culpa do réu.

Cunha  foi absolvido por Peluso do crime de lavagem de dinheiro e de uma segunda acusação de peculato. Peluso determinou que, pelos crimes, o deputado deve ser condenado a seis anos e 100 dias de prisão e perda do cargo eletivo.

Outros réus
O publicitário Marcos Valério e seus ex-sócios Ramon Hollerbach e Cristiano Paz também foram condenados pelo ministro Peluso pelos crimes de corrupção ativa e peculato pelos contratos fraudulentos da agência com a Câmara dos Deputados e pelos empréstimos do fundo Visanet, realizados via Banco do Brasil, que somam R$ 74 milhões. O ministro condenou Marcos Valério a 16 anos de prisão em regime fechado e multa de três salários mínimos. Hollerbach e Paz, a 10 anos e oito meses de prisão em regime fechado e multa de três salários mínimos.

O ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato recebeu voto pela sua condenação pelos crimes de corrupção passiva e peculato. Pelos crimes, a pena calculada por Peluso é de oito anos de prisão em regime fechado e um salário mínimo. Já o ex-secretário de Comunicação do governo Luiz Inácio Lula da Silva, Luiz Gushiken, foi absolvido.

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