A indefinição permanece no estranho caso do ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes, acusado de ser o mandante do assassinato de Eliza Samudio, que estaria esperando um filho seu.
Na manhã dessa quarta-feira, 21 de novembro, Bruno, que na terça-feira pediu a destituição dos advogados Rui Pimenta e Francisco Simim, apresentou nessa quarta sua nova defesa, Lúcio Adolfo da Silva e outros quatro advogados, que pediram adiamento do julgamento pela falta de conhecimento do processo da maneira adequada.
Apesar de a promotoria alegar que o pedido se tratava de mais uma manobra da defesa, a juíza Marixa Rodigues acatou a solicitação e desmembrou o julgamento do goleiro Bruno, que agora acontecerá no dia 21 de janeiro, junto com o de sua ex-mulher, Dayanne Souza, e do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, o Bola. O julgamento do ex-secretário de Bruno, Luiz Henrique Romão, o Macarrão, e da ex-namorada, Fernanda Castro, deve continuar nesta quarta-feira.
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